segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Após alterações solicitadas pela bancada evangélica, Lei da Palmada é aprovada na Câmara

 

Após o adiamento forçado pela bancada evangélica, a “Lei da Palmada” foi aprovada ontem na Câmara dos Deputados, em Brasília. Os deputados da Frente Parlamentar Evangélica queriam fazer alterações mais profundas na lei, porém o governo federal se negou a fazer grandes alterações.

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Segundo a relatora do projeto de lei, deputada Teresa Surita, a bancada evangélica contribuiu para o aperfeiçoamento do projeto: “Em nenhum momento a bancada evangélica atrapalhou. Ela contribuiu para o aprimoramento do texto”, afirmou ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

A deputada ficou responsável pela negociação com o líder da bancada evangélica, deputado João Campos. Os deputados evangélicos pediam que o termo “castigo corporal” fosse substituído por “violência física”, porém o governo só aceito mudar o termo para “castigo físico”.

Segundo a ministra-chefe da secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, o acordo com os evangélicos foi importantíssimo: “Com essa aprovação por unanimidade pela Comissão Especial que analisava a matéria, o Brasil dá um importante passo para afirmação dos direitos da criança e do adolescente contra todos os tipos de violência”.

Fonte: Gospel+

 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

“Eu não sinto falta de fazer parte de uma igreja” afirma Carol Celico

“Eu não sinto falta de fazer parte de uma igreja” afirma Carol Celico

Depois de um ano desligada da Igreja Renascer em Cristo, a esposa do jogador Kaká afirma em entrevista que não sente falta de frequentar uma igreja e que sua igreja são seus filhos, seu marido e sua família.

Em uma entrevista dada à revista Exibir Gospel, em São Paulo, no mês de novembro Caroline Celico falou sobre o CD que lançou pela Universal Music em 2011 e sobre seu ministério. Ela respondeu também perguntas sobre seu desligamento da igreja comandada pelo casal Hernandes.

Quando perguntada sobre seu CD, Carol Celico foi categórica ao afirmar que não é um trabalho gospel e que ela não é uma cantora do gênero: “É um CD família. São dez músicas, sendo sete regravações e três composições novas: uma que o Kaká fez para mim quando casamos, “Presente de Deus”, “Mesma luz”, que eu canto com a Claudia Leitte, e “Fruto do amor”, que fiz para o meu filho. Não é um trabalho gospel, é pop e alcança, principalmente, quem tem preconceito com este segmento evangélico.”

“Em primeiro lugar, sou esposa e mãe, e se eu não conseguir administrar esse meu ministério perfeitamente não vou fazer nada mais. Estou ao lado do meu marido, tenho de ir para onde ele for” respondeu sobre sua pretensão de fazer shows. Ela disse também que, como esposa, não pode deixar o marido do outro lado do mundo sem esposa e filhos. “A minha família é o meu principal ministério” completou.

A jovem de 24 anos, que foi consagrada pastora antes de seu desligamento da Renascer, falou de seu ministério e disse que escreve mensalmente em seu blog além de gravar “várias mensagens sobre a Palavra”.

Outra pergunta que ela respondeu foi se não sente falta de congregar em uma igreja. Sobre isso ela afirmou que embora tenha passado bons tempos na igreja e que tenha aprendido muitas coisas boas na igreja ela, atualmente, não sente falta de congregar mas afirma que “incentiva as pessoas a estarem em uma igreja, sim, num lugar onde elas se sintam bem”.

“Mas hoje eu não sinto falta de congregar porque a minha igreja é a minha família, são os meus amigos” disse Carol, que afirmou também que não sabe se a decisão de não congregar é algo definitivo ou passageiro em sua vida.

Fonte: Gospel+

Nota: (Quando tiramos uma brasa do meio do fogo ela se apaga, não congregar é o mesmo que deixar o fogo se apagar, oro para que ela descubra isso o mais breve possível – Pr. Wesley)

Os bastidores da votação da PLC 122: Marta Suplicy e Jean Wyllys brigam em público, Marco Feliciano e Magno Malta reclamam e mais…

 

Os bastidores da votação da PLC 122: Marta Suplicy e Jean Wyllys brigam em público, Marco Feliciano e Magno Malta reclamam e mais

 

Após retirar a PL 122/2006 de votação para reexaminá-lo, a Senadora Marta Suplicy, relatora do projeto, foi severamente criticada por ativistas gays que não concordaram com as alterações feitas por ela.

Uma das críticas mais pesadas partiu do Deputado Federal Jean Wyllys, que afirmou que as alterações de Marta Suplicy tornaram o projeto inócuo, e que da forma como estava, a PL 122 “não atendia as necessidades da comunidade gay”.

A senadora, ao saber das críticas, disparou contra Jean Wyllys, afirmando em entrevista ao Portal Terra, que o deputado tinha “má fé”. “Tive que ceder aos acertos. Os acertos criaram coisas que não existem. Hoje, se você for discriminado no trabalho, vai reclamar para o bispo, porque não tem para quem. Se você for chutado na rua e xingado numa fala homofóbica, você não tem como dar queixa, porque não configura em nada e o projeto faz ser apenado. Então, dizer que o projeto é inócuo é de uma má-fé extraordinária. Ele vai acrescentar várias conquistas. Não é o 122 que eu queria, mas é o que é possível”, defendeu-se Marta.

Ainda criticando o colega parlamentar, a senadora afirmou que a postura de Jean Wyllys mostra que ele não tem outras propostas: “Toda a fala dele é em relação ao casamento (entre pessoas do mesmo sexo). Com a união estável aprovada pelo Supremo (STF), ele perdeu um pouco a fala e não consegue coletar as assinaturas da PEC. Então, fica bombardeando o projeto da homofobia que estou fazendo. Isso mostra uma imaturidade enorme, porque o projeto pode passar na Comissão de Direitos Humanos (do Senado), na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), no plenário e ir para a Câmara. Aí, ele pode ser o relator e usar a grande competência dele para acrescentar tudo que o quiser”.

Jean Wyllys rebateu as críticas afirmando que “apesar de a senadora Marta ter me atacado com deselegância, em entrevista, por eu ter criticado suas concessões, o tempo me deu razão. A senadora – e certos militantes do PT – não conseguem conviver bem com a crítica às vezes, infelizmente, daí o ataque deselegante”.

O ativista gay ressaltou que as ideias a respeito do projeto são diferentes porque a vivência que ambos tiveram com os ataques de homofobia, foram diferentes: “É difícil para a senadora compreender que, se ela é uma aliada histórica, eu sou um homossexual que conhece no corpo o peso da homofobia. O que para ela pode ser negociável por orientação partidária não o é para mim, porque minha dignidade está acima de partido e de vaidade”.

O Senador Magno Malta, que é membro da Comissão de Direitos Humanos do Senado, e participou da reunião em que o projeto foi retirado de votação, foi destaque no Twitter e ficou entre os assuntos mais falados, por ter dito durante as discussões que “os assassinatos dos homossexuais não são problema dos senadores” e que a maioria da população brasileira não é homofóbica.

Defendendo-se das acusações de ser homofóbico, por causa de suas declarações, o senador pontuou o assunto: “Não sou contra homossexuais, respeito todos os cidadãos, mas é meu dever evitar os exageros. É o melhor momento para acabar com o preconceito contra os negros, contra os índios e outras minorias, não só defender interesses de um único segmento que busca privilégios que outros não tem, mas a luta continua e vamos buscar um acordo sempre com tolerância e respeito. Marta percebeu que seria o fim do PL 122 e estrategicamente pediu reexame da matéria. Perdemos uma boa oportunidade de avançarmos para outro texto mais importante e abrangente”.

Porém, a senadora Marta Suplicy foi cumprimentada pela retirada do projeto. A Articulação brasileira de Gays – Artgay , associação que congrega 80 ONGs ligadas ao ativismo homossexual em todo Brasil, encaminhou um ofício à senadora parabenizando-a por não deixar que o projeto fosse votado naquela reunião. Segundo o site Mix Brasil, no ofício a Artgay solicitou que a senadora incluísse na discussão a proposta de entidades do movimento LGBT que representam também as pessoas negras, transgêneras e que professam algum tipo de fé religiosa. O ideal, no ponto de vista de Marta Suplicy, seria a elaboração de um projeto novo, que trate apenas do crime de homofobia, segundo informações da Agência Senado.

A repercussão em torno dos debates sobre a PL 122 fez com que uma entidade internacional se posicionasse contra o novo texto do projeto, proposto por Marta Suplicy. A “Allout” divulgou nota afirmando que “considera que a nova redação do PLC 122 não contempla a criminalização do discurso de ódio contra a população LGBT , um dos maiores “ ativadores de homofobia” no Brasil, tornando, portanto, a legislação proposta incompleta.

Em discurso no Senado Federal, Christovam Buarque afirmou que o “Estado não se mete no que é pecado e igreja não deve se meter no que é crime”, e pediu que o diálogo fosse retomado, para evitar “que a luta contra a intolerância não passe a idéia de que se está criando outra forma de intolerância”.

Como a reunião da Comissão dos Direitos Humanos terminou em tumulto, o Senador Aníbal Diniz fez um apelo para que o principal objetivo da Comissão fosse mantido: “As pessoas são iguais e merecem ter seus direitos respeitados. Temos que trabalhar para que não se estabeleça um clima de guerra. É preciso cultivar a paz e o entendimento entre os diferentes segmentos para fazer valer a igualdade contida no artigo 2º na Declaração Universal dos Direitos Humanos”.

Ao saber do tumulto no Senado, o Deputado Pastor Marco Feliciano pediu a palavra ao presidente da Câmara dos Deputados e lamentou que a reunião tivesse terminado daquela forma. “É com profundo pesar que venho deixar uma palavra acerca do que aconteceu no Senado. O movimento religioso foi altamente atacado pelo PL 122 que criminalizava a homofobia de pessoas que tinham pensamentos contrários a esse respeito. De repente, a senadora traz à tona, mas recua do bom debate. Que o PL 122 seja votado o mais rápido possível e vamos sepultar esse lixo”, afirmou Marco Feliciano.

Assista ao vídeo do discurso do Senador Christovam Buarque:

 

Assista ao vídeo do discurso do Deputado Marco Feliciano:

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=IL0h1CtUr9s

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Igreja Católica firma acordo com Marta Suplicy e apoia a PLC 122

Igreja Católica firma acordo com Marta Suplicy e apoia a PLC 122

Uma pequena concessão feita por Marta Suplicy na PLC 122 garantiu à senadora o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a aprovação do projeto de lei na Comissão de Direitos Humanos do Senado nessa quinta feira. A senadora já havia tentado, sem sucesso, o mesmo acordo com a bancada evangélica.

A senadora acredita que não vai conseguir o voto dos parlamentares evangélicos, mas ela está confiante no apoio e mobilização da CNBB, já que são necessários apenas 10 votos favoráveis dos 19 membros da Comissão de Direitos Humanos.

O acordo firmado entre a relatora do projeto e a CNBB inclui na PLC um parágrafo que permite que pastores e padres continuem falando contra a homossexualidade dentro dos templos religiosos, porém mantém a punição de cinco anos de prisão caso essas opiniões sejam emitidas em programas de rádio, TV, escola, sites, blogs, jornais, revistas, etc.

Segundo a Agência Senado o senador Eduardo Suplicy manifestou seu apoio a Marta e afirmou que sua colega de bancada, que relata o projeto na CDH, conseguiu chegar a um projeto que abrange o respeito à diversidade sexual sem atentar contra a liberdade religiosa.

O deputado Jean Wyllys, juntamente com a Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, espera posteriormente derrubar a concessão feita à CNBB. O deputado é contra as mudanças feitas por Marta Suplicy no texto original da PLC 122.

Além da CNBB, a senadora também conta com a ajuda da Rede Globo, que está lançando uma campanha em massa de combate à homofobia, campanha que é apoiada pela ONU e pelo governo federal.

Em nota oficial a CNBB diz que não fez acordo com a senadora, mas que fez observações, deu sugestões e se comprometeu a continuar acompanhando o desenrolar da discussão sobre o projeto. Segundo a nota da CNBB a entidade “reiterou, ainda, a posição da Igreja de combater todo tipo de discriminação e manifestou, por fim, sua fraterna e permanente disposição para o diálogo e colaboração em tudo o que diz respeito ao bem da pessoa humana.”

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Senador evangélico Marcelo Crivella deve votar a favor da aprovação da PLC 122, diz Marta Suplicy

Senador evangélico Marcelo Crivella deve votar a favor da aprovação da PLC 122, diz Marta Suplicy

Depois do anuncio de que parte das lideranças homossexuais são contra a aprovação do atual projeto da PLC 122 como está, vem a público a grande possibilidade do senador evangélico Marcelo Crivella votar a favor do projeto polêmico que visa criminalizar a homofobia. Pelo menos é o que afirma a senadora Marta Suplicy em entrevista ao site gay Mix Brasil.

O senador Marcelo Crivella do PRB-RJ faz parte da Frente Parlamentar Evangélica e é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, além de ser sobrinho do Bispo Edir Macedo. Apesar de toda a sua ligação religiosa com o meio evangélico ele é voto garantido pela senadora Marta Suplicy para aprovar a PLC 122, já que o atual texto do projeto foi feito em parceria por ambos e com ajuda de um líder gay.

Após a divulgação da afirmação, o senador Marcelo Crivella afirmou no Senado no começo da noite desta terça-feira que não há acordo sobre a PLC 122 porque “a senadora Marta disse que havia construído um acordo. Nós gostaríamos de terminar com o projeto e construir um novo texto, mas ela insistiu com emendas, que melhoraram, mas não há acordo”. Segundo ele, na forma que está o projeto ele não deve ser aprovado.

O senador evangélico Magno Malta (PR-ES), então grande parceiro de luta de Crivella contra a PLC 122 vem se posicionando radicalmente contra a aprovação e prepara diversas articulações tentando a reprovação.

A PLC 122 será votada nesta quinta-feira, 8 de Dezembro, na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Confira a íntegra do texto da nova PLC 122.

Fonte: Gospel+

AMIZADE VERDADEIRA – MAURICIO DE SOUZA

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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Bispo da Universal afirma que o Natal é uma festa pagã: “Não se deixe levar”. Assista

 

 

O Bispo Renato Cardoso gravou um vídeo para a Arca Universal, falando sobre o Natal. Intitulado “O que significa o Natal?”, o vídeo traz reflexões a respeito da data em que se comemora o nascimento de Jesus.

Criticando o comércio, Cardoso fala do impacto que essa data tem sobre a vida de pessoas menos favorecidas financeiramente. “O Natal é uma época deprimente para quem não tem dinheiro. Muitos nessa época do ano, se sentem excluídos, outros se lançam na bebida e nas drogas, outros caem na depressão, na solidão, alguns até mesmo cometem suicídio.”, constata o Bispo Renato Cardoso.

Mencionando o a origem da festa natalina, Cardoso questiona o objetivo dessa data, e argumenta utilizando os mandamentos de Jesus a seus discípulos: “É esse o espírito do Natal? Foi para isso que Jesus nasceu? Para fazer com que essas pessoas sofram ainda mais? O que muitas pessoas não sabem é que o Natal tem quase nada a ver com o espírito de Cristo. Para começar, essa festa tem origem pagã e não uma origem bíblica. Jesus jamais instruiu seus discípulos a comemorarem seu aniversário, pelo contrário, ele mandou celebrar a sua morte, pra lembrá-la e anunciá-la sempre. E porque ele focalizou na sua morte? Porque o centro da mensagem de Cristo é a cruz, e não o bebê na manjedoura”.

Em sua fala, Renato afirma que “ninguém pode contestar que Jesus causou um impacto positivo na vida das pessoas que o conheceram. Seus ensinamentos, seu exemplo, seus milagres, inspiraram e ainda inspiram milhões a mudar de vida”.

Aconselhando a não cometer loucuras financeiras para se sentir inserido no espírito da festa, o Bispo Renato Cardoso convida è reflexão sobre a importância de Jesus: “Não se deixe levar pelo ‘emocionalismo’, pelo ‘comercialismo’ dessa época. Nada disso tem a ver com o nascimento de Jesus. E não se sinta pressionado a sair das suas condições para comprar presentes ou colocar uma árvore de natal na sua casa. Ao invés disso, simplesmente medite sobre o porque do Senhor Jesus ter vindo a este mundo, e sobre o que Ele fez aqui, e o que isso significa para você”.

Assista ao vídeo:

Governo do Irã confisca Bíblias e destrói igrejas declarando guerra ao cristianismo

 

 

Mais de 6.500 Bíblias foram confiscadas, sites foram fechados e igrejas foram destruídas por autoridades iranianas em uma ofensiva do governo contra o crescimento do cristianismo no país.

Segundo a agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude se afastem dos ensinamentos do Islã”.

O aiatolá Hadi Jahangosha manifestou sua preocupação com a “expansão do cristianismo entre os jovens”, e culpou os meios eletrônicos de comunicação e a facilidade de acesso a literatura cristã pela expansão: “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente” disse o líder islâmico.

Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que a maioria das milhares de Bíblias confiscadas veio das cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.

“O importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?” disse um representante do governo sobre as Bíblias confiscadas, que segundo ele “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.”

Além do confisco de Bíblias o temor dos líderes cristãos no país é de que o governo destrua igrejas no país como aconteceu na cidade de Kerman onde uma das principais igrejas foi destruída por autoridades locais.

Além do confisco de Bíblias, o que preocupa a liderança cristã no país é a destruição de igrejas, como aconteceu na cidade de Kerman, onde uma das principais igrejas da cidade foi destruída por autoridades islâmicas locais. A liderança afirma também que o governo Mahmoud Ahmadinejad está preocupado com o grande número de muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo. Segundo eles o país já tem pelo menos 100.000 cristãos.

Outro alvo de ataque do regime iraniano são os sites em língua persa com conteúdo cristão, entre eles a agência Mohabat News. Muitos sites foram tirados do ar com ataques que sobrecarregam os servidores, um tipo de ataque cibernético, conhecido como DDoS, que está se tornando muito comum para retirar sites do ar.

E o governo não se preocupa em esconder seus atos, o Ministério da Segurança do Irã anuncia ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”. O ministério anunciou também a prisão de várias pessoas envolvidas com esses sites e criou um comitê regulatório para monitorar os usuários de internet no país.

Fonte: Gospel+

Casa noturna na Alemanha exibe atriz pornô nua amarrada em uma cruz durante festa

 

Uma festa no clube “Maxxin” em Berlim, na Alemanha, causou indignação popular por colocar uma atriz pornô nua amarrada em uma cruz.

A cena aconteceu em uma festa anunciada como aniversário do gerente do clube Stefan Sellwich, de 28 anos.

O jornal alemão Bild noticiou que após um discurso do aniversariante começou o “show”, onde uma mulher loira pintada de dourado foi amarrada a uma cruz ao som da música “Pai Nosso” do Grupo alemão E Nomine. A atriz pornô deixou a cruz após um espetáculo de 30 minutos, o que já bastou para criar uma enorme polêmica no país.

No dia seguinte, a página de Facebook do clube recebeu dezenas de comentários de pessoas indignadas com a cena, entre os comentários haviam pessoas chamando a atriz de prostituta e até pessoas desejando a morte do gerente da casa noturna.

Sellwich se manifestou sobre o caso ao jornal: “Claro que eu estava ciente da provocação, mas isso não era uma blasfêmia, eu nunca quis ferir sentimentos religiosos”.

Fonte: Gospel+

Membros de igreja se privam de refeições para alimentar crianças do Quênia

 

Em campanha para conscientização sobre a falta de alimentos no mundo, membros de uma igreja em Ohio (EUA) estão se privando de uma alimentação mais completa para arrecadar dinheiro e enviar a escolas de crianças carentes do Quênia.

Liderados pelo Rev. Tony Myles, mais de 50 membros da Connection Church estão comendo apenas arroz e feijão durante cinco dias para economizar dinheiro que será enviado para o país africano.

Em entrevista ao Akrons Beacon Journal, o rev. Myles falou sobre a campanha da igreja: “Isso definitivamente mexe com o seu sistema digestivo. Mas nos ajuda a compreender o que significa viver sacrificialmente”.

“Quando eu sento e oro antes de cada refeição, encontro-me mais grato, porque enquanto eu estou fazendo isso por escolha, as crianças em países do terceiro mundo nem sempre sabem quando, ou se, sua próxima refeição está chegando”, completou o pastor da Connection Church.

De acordo com a CBN a missionária do Gospel Harvest Ministries, Cathy Perman, falou recentemente à igreja sobre como é a vida das crianças nas escolas quenianas: “As necessidades não são muito maiores do que os recursos que eles têm. Sem o apoio de igrejas como a de Connection, não haveria uma escola para ajudar as crianças”. Em seu relato a missionária contou também que “muitas das crianças quando chegaram pela primeiramente à escola, estavam tendo vários problemas de estômago. E em conversa com seus pais, o bispo descobriu que era porque eles não estavam acostumados a comer, às vezes, ficavam três dias sem comida”.

É o segundo ano que a igreja faz esse desafio, que no ano passado arrecadou US$1.000 que foram enviado a uma escola em Nairóbi.

Fonte: Gospel+

Agradecimento a Deus faz trabalho ser recusado na Universidade Federal do Pernambuco

 

Uma estudante universitária evangélica de Pernambuco teve um trabalho recusado pela Universidade em que estuda porque citou Deus na página dedicada a agradecimentos. A universidade chegou a orientar a universitária a retirar o agradecimento a Deus de seu trabalho para que ele fosse aceito.

A justificativa dada à aluna pela UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) deixa claro o motivo da recusa: “Os agradecimentos devem ser relacionados à pesquisa e não a Deus”, diz o documento mostrado em reportagem do SBT.

O orientador da aluna no trabalho e vice-reitor da universidade Airton Melo afirma que não caberia a recusa do trabalho por conter um agradecimento pessoal da autora do trabalho a Deus.

Pastores evangélicos e um bispo católico elaboraram carta de protesto contra a decisão do Centro de Ensino e graduação da UFRPE classificando o caso como intolerância religiosa.

“Nós estamos em um país livre onde a profissão de fé é livre” protestou Osmar Martins, presidente da ordem de pastores do Agreste. Outro líder religioso a se manifestar sobre o assunto foi o bispo católico Dom Fernando Guimarães: “A recusa de um trabalho explicitamente porque o aluno introduz o trabalho agradecendo a Deus, isso me surpreende profundamente”.

Depois da carta dos religiosos a universidade aceitou o trabalho da aluna com o agradecimento que ela havia feito a Deus.

Sobre o ocorrido, o pastor e estudante de graduação Jonas Silva cita em seu blog o livro Como Normatizar Trabalhos Acadêmicos do dr. Marcos Roberto Nunes, que leciona na Universidade Federal de Pernambuco: “Agradecimento é parte opcional de um trabalho monográfico. É algo puramente subjetivo. Deve refletir os sentimentos do autor para com pessoas, entidades, etc.”.

Jonas Silva cita também a Constituição Federal que faz uma referência a Deus em sua introdução e garante a laicidade do estado e a “inviolável liberdade de consciência e de crença…” (Artigo 5o).

Fonte: Gospel+

Defensores da PL 122 não comparecem à audiência na Câmara dos Deputados; Silas Malafaia afirma que ativistas “tomaram uma ensaboada”

 

O Pastor Silas Malafaia postou em seu perfil no Twitter que os ativistas defensores da PL 122 não compareceram ontem à audiência pública realizada pela Comissão dos Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, ontem, 29/11.

“Acabo de sair da audiência pública do Senado. Nenhum defensor do movimento gay esteve presente! Tomaram uma ensaboada! A senadora Marta Suplicy, defensora número 1 da causa gay estava no congresso, mas fugiu do debate! Eles sabem e chamar de homofóbico, mas de debate eles tem medo!”, escreveu Malafaia.

A revista Veja, publicou em seu site matéria sobre a audiência, e afirmou que por estar “esvaziado” devido às ausências dos defensores do projeto de lei 122, a reunião acabou se transformando em um ato contrário ao projeto.

Segundo o texto do jornalista Gabriel Castro, a sessão foi esvaziada pelos próprios parlamentares defensores da PL 122. Entre os presentes, estavam o presidente da Comissão dos Direitos Humanos, Paulo Paim (PT-RS) e os Senadores evangélicos Marcelo Crivella e Magno Malta.

Entre os convidados a participarem do debate o Pastor Silas Malafaia e o presidente da Frente Nacional Cristã de
Ação Social e Política, Wilton Costa. O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), defensor do projeto, não apareceu na audiência. “Os homossexuais não suportam a crítica porque não têm segurança do que são. Na hora do debate eles correm, porque são covardes. O PLC 122 é uma violência contra os princípios constitucionais”, afirmou Malafaia durante seu discurso.

Em seu discurso, o Senador Crivella afirmou que “o PLC 122 não prospera. Não passa, não será aprovado”. Magno Malta afirmou que em suas contas, 16 dos 19 membros da Comissão são contrários ao PL 122, que foi aprovado na Câmara, mas aguarda decisão do Senado.

O presidente da Comissão, Senador Paim, pretende colocar o projeto em votação no dia 07/12. A Senadora Marta Suplicy confirmou que a votação ocorrerá na próxima semana, e que pretende apresentar um projeto substitutivo ao PL 122.

No Twitter, Malafaia convocou seus seguidores a enviarem emails aos Senadores cobrando que votem contra o projeto: “O PL 122 vai ser votado na próxima quarta-feira (07/12). É importantíssimo você enviar email p/ os senadores não aprovarem esse projeto. Dê RT”

 

O perfil @ContraPL122, feito por ativistas cristãos, lançou campanha solicitando aos grandes líderes evangélicos que apóiem a derrubada do projeto.

Fonte: Gospel+

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Fome pode matar até 750 mil na Somália, diz ONU

 
 
Bay se torna sexta região do sul do país onde, segundo a organização, população enfrenta crise de fome

iG São Paulo | 05/09/2011 12:19

 

 

Foto: AP

Família enterra criança em Mogadíscio, na Somália

A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou crise de fome em mais uma região da Somália e afirmou que até 750 mil pessoas podem morrer nos próximos quatro meses se a situação não melhorar. Com a inclusão de Bay, sobe para seis o número de áreas do país consideradas zonas de fome.

Segundo o analista chefe da Unidade de Análise em Segurança Alimentar e Nutrição da ONU, Grainne Moloney, centenas de pessoas estão morrendo diariamente no sul da Somália – principalmente crianças. “O índice de submutrição (entre crianças) na região de Bay é de 58%. É um índice recorde”, afirmou.

Moloney disse esperar que outras duas regiões no sul da Somália também tenham crise de fome até o final do ano.

Segundo a ONU, mais de quatro milhões de somali precisam de ajuda alimentar, o equivalente a 53% da população.

As agências de ajuda humanitária só conseguiram entregar alimentos para 1 milhão daqueles em necessidade porque o grupo rebelde Al-Shabab, filiado à A-lQaeda e que controla grande parte da região sul do país, não permitiu a entrada das equipes. A crise de fome ocorre quando dois adultos ou quatro crianças por grupo de 10 mil pessoas morrem de fome a cada dia e 30% das crianças são seriamente desnutridas.

As estimativas indicam que mais de 10 milhões de pessoas no Leste da África foram afetadas por uma das maiores secas dos últimos 50 anos, que levou dezenas de milhares de somalis a tentar fugir para Quênia e Etiópia.

Com Reuters

Nota: Enquanto estiver em evidência esta situação, nós como igreja de Cristo, precisamos fazer algo…não podemos nos silenciar diante de tamanha desigualdade social, enquanto se gasta bilhões com copas do mundo, campeonatos de futebol, olímpíadas, pessoas morrem de fome e de sede. 

Registro Civil 2010: número de divórcios é o maior desde 1984

 

Jornal do Brasil

 

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A taxa geral de divórcio atingiu, em 2010, o seu maior valor, 1,8% (1,8 divórcios para cada mil pessoas de 20 anos ou mais) desde o início da série histórica das Estatísticas do Registro Civil, em 1984, um acréscimo de 36,8% no número de divórcios em relação a 2009. Por outro lado, a taxa geral de separação teve queda significativa, chegando a 0,5‰ (0,5 separações para cada mil pessoas de 20 anos ou mais), o menor índice da série. 

As Estatísticas do Registro Civil 2010 divulgadas pelo IBGE mostram também que cresceu o compartilhamento da guarda dos filhos menores entre os cônjuges divorciados, que passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010. Em Salvador, quase metade deles ficaram sob a guarda de ambos os pais. Constatou-se um crescimento proporcional das dissoluções cujos casais não tinham filhos, passando de 30,0% em 2000 para 40,3%, em 2010. 

Por outro lado, houve um incremento de 4,5% no número de casamentos em relação a 2009. Já os recasamentos (casamentos em que pelo menos um dos cônjuges era divorciado ou viúvo) totalizaram 18,3% das uniões, 11,7% a mais que em 2000.

Houve queda no percentual de subregistros de nascimentos (nascimentos ocorridos em 2010 e não registrados até o primeiro trimestre de 2011) no país, de 21,9% em 2000 para 8,2% em 2009, chegando a 6,6% em 2010.

A pesquisa verificou, ainda, que os óbitos violentos vêm se reduzindo gradativamente desde 2002 (quando representavam 16,3% do total para homens e 4,5% para mulheres), atingindo, em 2010, 14,5%, no caso dos homens, e 3,7%, no das mulheres. Entretanto, a região Nordeste registrou um crescimento na proporção de óbitos masculinos por causas violentas de 13,5% do total em 2001 para 16,4% em 2010.

Taxa de divórcio é a maior desde 1984

Do total de 243.224 divórcios registrados em 2010, 239.070 foram processos concedidos sem recursos ou escrituras públicas (feitas em cartório, nos casos em que há consensualidade e inexistência de filhos menores de idade). Houve um acréscimo de 36,8%, em relação a 2009, quando se atingiu 174.747 divórcios concedidos. As separações totalizaram, em 2010, 67.623 processos ou escrituras. 

A supressão dos prazos em relação à separação fez com que a taxa geral de divórcio atingisse o seu maior valor, 1,8‰. Na análise da série, vê-se que a cada época em que ocorreram alterações na legislação sobre divórcios houve elevação das taxas. A taxa geral de separação, por outro lado, atingiu em 2010 o menor valor da série histórica, iniciada em 1984 (0,5%).

Quanto à natureza das separações, 71,0% delas foram consensuais. Entre as judiciais não consensuais, 70,5% foram requeridas pela mulher. No caso dos divórcios, a consensualidade foi observada para 75,2% das dissoluções concedidas sem recursos. Já entre os não consensuais, houve maior equilíbrio entre os requerentes, sendo 52,2% feitos pelas mulheres.

Considerando os divórcios judiciais concedidos e sem recursos e as escrituras de divórcios realizadas em tabelionatos, para todas as idades, essas dissoluções ocorridas em 2010 foram de casamentos que tiveram em média 16 anos de duração, sendo que os menores percentuais foram observados até o primeiro ano da união e os posteriores a 28 anos. Ressalte-se que 40,9% dos divórcios registrados em 2010 foram de casamentos que duraram no máximo 10 anos. Em 2000, foram 33,3% dos divórcios para o mesmo período e, em 2005, 31,8%. A pesquisa observou também queda no percentual de divórcios cujo regime de bens do casamento foi o de comunhão universal, passando de 29,9%, em 2000, para 13,9%, em 2010.

As informações referentes à faixa etária dos casais na data da sentença de divórcio mostram que as médias de idade se elevaram para ambos os cônjuges. Em 2010, a idade média dos homens ao divorciar foi de 43 anos. Em 2000, essa idade era de 41 anos. Entre as mulheres a diferença aumentou apenas 1 ano no período analisado, sendo a idade média atual de 39 anos.

Salvador é a capital onde houve maior proporção de filhos sob guarda compartilhada

Na avaliação dos divórcios por tipo de família, constatou-se crescimento da proporção das dissoluções cujos casais não tinham filhos, passando de 30,0% em 2005 para 40,3%, em 2010. Esta tendência foi observada também entre os casais que tinham somente filhos maiores. Neste caso, a evolução foi de 13,3% para 22,3%, nos respectivos anos. Houve redução relativa dos divórcios cujos casais tinham somente filhos menores (de 52,1% para 31,6%).

Observou-se, ainda, uma hegemonia das mulheres na responsabilidade pela guarda dos filhos menores. Em 2010, 87,3% dos divórcios concedidos no Brasil tiveram a responsabilidade pelos filhos delegada às mulheres. Porém, houve o crescimento do compartilhamento da guarda dos filhos menores entre os cônjuges, que passou de 2,7% em 2000 para 5,5% em 2010. Em Salvador, 46,54% dos filhos menores de casais que se divorciaram em 2010 (1.196 pessoas) ficaram sob responsabilidade de ambos os cônjuges, a maior proporção entre as capitais. São Paulo ficou em 16º lugar no ranking das capitais, com 434 pessoas (6,06%). Cuiabá (MT) e Goiânia (GO), não registraram nenhum caso de guarda compartilhada em 2010. Entre os estados, Bahia se destacou com 17,27% ou 1.503 menores cuja guarda foi compartilhada entre os dois pais. Amazonas (2,2% ou 29 menores) e Rio de Janeiro (3,03% ou 236 pessoas) registraram os menores percentuais. No total do país, apenas 5,6% dos filhos menores (7.957) ficaram sob a guarda dos homens.

Número de casamentos sobe 4,5% em relação a 2009

Em 2010 foram registrados 977.620 casamentos no Brasil, um incremento de 4,5% em relação a 2009. Destes, apenas 19.367 foram entre cônjuges menores de 15 anos (2,0%). A maior parte deles envolveu cônjuges solteiros (81,7%). Os recasamentos (casamentos em que pelo menos um dos cônjuges era divorciado ou viúvo) totalizaram 18,3% das uniões, um crescimento em relação a 2000 (11,7%).

A taxa nupcialidade legal (divisão do número de cônjuges de 15 anos ou mais pela população desta faixa etária, multiplicada por mil) teve uma ligeira elevação em relação a 2009 (6,5‰), atingindo o valor de 6,6 casamentos para mil habitantes de 15 anos e mais de idade em 2010. Entre os estados, as taxas mais elevadas foram em Rondônia (9,4%), Espírito Santo (8,7%), Goiás (8,6%) e Distrito Federal (8,6%). As menores foram observadas no Amapá (2,7%), Maranhão (4,5%) e Rio Grande do Sul (4,5%).

Em 2010, a maior taxa de nupcialidade entre as mulheres permaneceu no grupo de 20 a 24 anos de idade (29,7%). Este valor foi próximo aos observados em 2005 (29,4%) e em 2000 (30,6%). No grupo de 15 a 19 anos, a taxa em 2010 (15,6%), foi inferior à observada em 2000 (20,2%). Já entre 25 e 29 anos, houve elevação (de 20,7% para 27,7%). 

Os homens tiveram em 2010 taxa de nupcialidade mais elevada no grupo de 25 a 29 anos (31,1‰), sendo este valor ainda inferior ao observado para o ano de 2000(29,3‰). A partir dos 60 anos, as taxas para pessoas do sexo masculino são mais que o dobro das mulheres (4,1‰). A partir de 30 anos, as taxas de nupcialidade dos homens para todos os grupos etários foram maiores em 2010 que em 2000.

Em 2010, observou-se que os homens solteiros que se casaram com mulheres solteiras tinham idade média de 29 anos e as mulheres, 26 anos, dois anos a mais que em 2000, para ambos. Em geral, o homem tem idade média mais elevada, à exceção da composição em que homem solteiro se casa com mulher viúva, quando sua idade média foi de 41 anos. A idade média da mulher solteira que se casou com homem viúvo, em 2010, foi de 42 anos. 

A pesquisa mostra também que os casamentos entre homens divorciados e mulheres solteiras totalizaram 7,8% em 2010, enquanto aqueles entre mulheres divorciadas e homens solteiros alcançaram 4,5%. O Rio de Janeiro registrou a menor proporção de casamentos entre solteiros (76,7%), ao passo que a mais elevada foi no Piauí (92,9%). Entre indivíduos divorciados, as maiores proporções foram no Rio de Janeiro e em São Paulo (4,2%, em ambos). Já as uniões formais entre mulheres divorciadas e homens solteiros foram mais frequentes em Rondônia (5,9%) e São Paulo (5,8%). Entre homens divorciados e mulheres solteiras, as maiores percentagens foram observadas no Distrito Federal (10,0%) e no Rio de Janeiro (9,4%).

Sub-registro de nascimento cai de 21,9% para 6,6% nessa década

O declínio do subregistro tem sido constante a partir de 2001, sendo a queda de 2009 para 2010 no valor de 1,6 ponto percentual. Foi verificada também uma redução na proporção de nascimentos entre a população feminina menor de 20 anos (de 21,7% em 2000 para 18,4% em 2010) e de 20 a 24 anos (de 30,8% para 27,5% no mesmo período). O Distrito Federal, com 13,1% e São Paulo, com 14,7%, foram as unidades da federação que, em 2010, tiveram as menores proporções de nascimentos cujas mães eram menores de 20 anos de idade. Nos demais grupos etários, verificou-se um aumento do total de registros, especialmente entre as mulheres de 30 a 34 anos (de 14,4% para 17,6%).

A quase totalidade dos nascimentos (2.715.244 ou 97,8%) ocorreu em hospitais e apenas 27.393 (1%) foram em casa, embora persistam diferenças regionais. A maior ocorreu na comparação entre as regiões Norte, onde 2,8% dos partos foram realizados no domicílio (13.017), e Sul, com 0,21% (776 partos). Entre os estados, as maiores proporções de partos no domicílio ocorreram no Acre (9,6% ou 1.265), Amazonas (7,0% ou 4.284) e Pará (5,3% ou 6.201).

Região Nordeste registra crescimento no número de mortes violentas masculinas

O valor do sub-registro de óbitos (mortes ocorridas em 2010 e não registradas até o primeiro trimestre de 2011) estimado para o Brasil chegou a 7,7% em 2010, quase metade do percentual registrado em 2000 (14,6%). Nas regiões Norte e Nordeste houve melhorias na cobertura, com proporções de sub-registro que passaram de 32,4% em 2000 para 22,4% em 2010 e de 36,2% para 24,5%, respectivamente. As regiões Sudeste (de 0,0% para -1,7%) e Sul (de 1,0% para -3,4%) têm coberturas elevadas. Já a região Centro-Oeste teve redução no sub-registro de 12,3% para 4,0%. Entre os estados, Maranhão (48,2%) e Roraima (36,9%) tinham as mais altas proporções de sub-registro de óbitos em 2010.

Em relação aos óbitos infantis, em 2010, 51,8% eram de crianças com até 6 dias de vida. Os óbitos neonatais tardios (crianças de 7 a 27 dias) representaram 16,5%, e os pós-neonatais (crianças de 28 a 364 dias), 31,7%. Esta concentração nos primeiros seis dias é a tendência esperada com a redução da mortalidade infantil e está mais relacionada aos problemas de formação do feto.

Do total de 1.112.227 mortes registradas em 2010, verificou-se um maior percentual de óbitos masculinos (57,2% em todo o Brasil) na maior parte das faixas etárias, em especial na faixa de 20 a 24 anos (81,8%). Os percentuais mais elevados de óbitos masculinos nos grupos etários de 15 a 29 anos decorrem, especialmente, da mortalidade por causas violentas ou acidentais.

Entretanto, a proporção de óbitos violentos vem, em média, se reduzindo gradativamente desde 2002 (16,3% para homens e 4,5% para mulheres), atingindo 14,5%, em 2010, no caso dos homens, e 3,7%, no das mulheres. A região Nordeste registrou um crescimento de 13,5% em 2001 para 16,4% em 2010 na proporção de óbitos masculinos por causas violentas. Entre os estados, as maiores proporções foram no Amapá (24,4%) e em Alagoas (23,0%), no caso dos homens, e Mato Grosso (7,3%) e Maranhão (6,4%), para as mulheres.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Em nota, Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial. Cristãos acreditam ser o sinal do Anticristo e a Nova Ordem Mundial

Em nota, Papa Bento XVI defende a criação de um governo único mundial. Cristãos acreditam ser o sinal do Anticristo

O Pontifício Conselho Justiça e Paz do Vaticano publicou uma nota abordando o tema da crise financeira mundial, intitulada “Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal”.

Nessa nota, sob argumentos humanitários, o Vaticano propõe que todos os países do mundo avancem nos estudos de estabelecer uma autoridade mundial, para assuntos financeiros e bélicos. Segundo a nota, “ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”. Para o Vaticano, “o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo aberto à transcendência, parece ainda muito atual”.

Ressaltando a Carta encílica “Pacem in Terris”, (termo em latim que pode ser traduzido como Paz na Terra), escrita em 1963 por João XXVIII e que previa uma unificação cada vez maior do mundo, a nota afirma que desde aquela época, se reconhecia o fato de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, ‘no plano mundial, e as exigências objetivas do bem comum universal’. Por conseguinte, desejava que um dia se pudesse criar ‘uma Autoridade pública mundial”, afirma a nota.

O processo de globalização do mundo e dependência mútua cada vez maior dos países é classificada pela Igreja Católica como um fato previsto pelo Papa João XVIII em sua carta, e apoiada pelo Papa atual, Bento XVI. “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenômeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens coletivos, o bem representado por um sistema econômico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da econômica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris parece ainda mais vital e digno de urgente concretização. O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in Terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial”.

O comunicado explica os motivos, classificados pela igreja católica como humanitários, de se apoiar um governo único, proposta que é entendida por teólogos como parte do surgimento do Anticristo, previsto nas profecias do Apocalipse. O Vaticano propõe uma reflexão na luta pelo desarmamento dos países: “Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; e na salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas setoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.”

O Pastor Antônio Mesquita, do blog “Fronteira Final” entende que sob o argumento de ações humanistas, o Vaticano acaba protagonizando uma profecia bíblica sobre o assunto: “Analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus. O texto de 1 Tessalonicenses 5:1-5 diz: ‘Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”, opina o Pastor.

Em determinado trecho da nota, o Vaticano afirma que essa “Autoridade Mundial” deve surgir de um processo em que todos os países a reconheçam e aceitem. “A autoridade supranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada gradualmente, com o objetivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinados por um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade na verdade”.

Para o Pastor Mesquita, as ideias propostas pelo Vaticano se aproximam muito do que as Escrituras Sagradas dizem a respeito desse tema, com perseguição aos cristãos: “A Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: ‘E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se a ele poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça’.

Fonte: Gospel+

Novo “kit gay” é proposto pelo ministro da educação à presidente Dilma

Novo “kit gay” é proposto pelo ministro da educação à presidente Dilma

O ministro da educação Fernando Haddad propôs a seis meses atrás o chamado “kit gay”, que foi vetado pela presidente Dilma, que o considerou inadequado. Agora ele volta com a proposta de um novo kit, que segundo o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contaria, inclusive, com cotas para professores gays em concursos da rede pública de ensino.

Bolsonaro afirma, segundo o R7, que o kit que seria distribuído sem que a Câmara dos Deputados fosse chamada ao debate sobre a pertinência do material levaria cartilhas, cartazes e vídeos para 6.000 escolas do ensino público. O parlamentar afirma que o material apelidado por ele de “kit gay 2”, “é muito pior do que o primeiro”.

O parlamentar do PP carioca chegou a questionar a sexualidade da presidente Dilma na semana passada : “Se gosta de homossexual, assuma. Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”, disse Bolsonaro ao falar do “kit gay”.

Diversas lideranças religiosas se colocam contra a distribuição do kit nas escolas, entre elas o Pastor Silas Malafaia, que pede para que os evangélicos façam uma acirrada campanha contra a candidatura de Haddad à prefeitura de São Paulo. Segundo Malafaia, o kit não é para proteger, e sim para se ensinar o homossexualismo.

Em sua possível saída para disputar a prefeitura de São Paulo, o ministro Haddad (autor da ideia do “kit gay”) pode ser substituído no ministério da educação por Marta Suplicy, que a algum tempo atrás foi manchete por sua polêmica frase “relaxa e goza” quando falava da crise aérea no Brasil.

Fonte: Gospel+

Filme produzido por igreja evangélica tem ingressos esgotados em sua estreia

Filme produzido por igreja evangélica tem ingressos esgotados em sua estreia

O Auditório Palácio do Comércio na cidade de Imperatriz (MA), recebeu uma grande multidão nessa quarta-feira (23) para a estreia do filme Renuncia, produzido pela igreja Assembleia de Deus da cidade. O filme, que tem os jovens como público alvo, está com ingressos esgotados para praticamente todas as seções até domingo.

“Renúncia: suas escolhas definem seu futuro” é o título completo do filme que retrata a trajetória de uma jovem cristã que, ao entrar para a faculdade, passa a frequentar festas e bares, e se afasta da fé.

Segundo a CPAD News o roteirista do filme Luaran Lins afirmou que o filme tem por objetivo alcançar os jovens, em especial os universitários. “Em conversa com alguns professores das universidades de Imperatriz, fui informado que Renúncia é o assunto mais discutido entre os universitários na sala de aula” afirmou Lins.

A enorme fila que se formou na entrada do auditório era composta por muitos jovens de igrejas de várias denominações da cidade que, segundo Lins, fizeram compras de até 50 ingressos para que todos fossem assistir ao filme. Além dos jovens evangélicos, muitas pessoas de diversas idades e diferentes orientações religiosas estavam presentes para ver o filme.

A jovem evangélica Milena Mota, de 16 anos, disse que o filme é simplesmente interessante e impactante. “É uma maneira diferente de falar do amor de Deus”. A também evangélica Rosilene Albuquerque, de 42 anos, disse que recomenda que todos assistam o filme que ela classificou como maravilhoso: “Recomendo para todo mundo assistir. Superou muito a minha expectativa. Trouxe minha filha e duas amiguinhas dela”.

Espectadores de outras religiões também deram sua opinião sobre o filme: “Sou católica, mas quero muito assistir esse filme. Ele mostra a nossa realidade e me identifico com muitos dos personagens do filme. O Renúncia chamou minha atenção”, disse Ana Paula Oliveira que tem 19 anos.

A obra também chamou atenção de pessoas que estavam afastadas da igreja: “O filme mexeu comigo e me fez refletir sobre a importância de voltar para Cristo. Me identifiquei muito com várias cenas do filme”, contou Natália Mendes de 16 anos.

A protagonista do filme Dinamara Cardoso falou de como o filme tocou o público: “Muita gente se emocionou durante o filme e tenho certeza de que Deus vai nos ajudar a alcançarmos nosso objetivo que é o de ganhar almas para Cristo e conscientizar os jovens da importância da santificação”.

Depois das sessões de estréia, às 19 e 21 horas, o público presente pode assistir uma apresentação do Ministério Geração do Avivamento, que tocou a trilha sonora do filme e fez também um apelo, onde 13 pessoas se converteram.

Fonte: Gospel+

Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”

Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”

A simulação de ato sexual ao som de música evangélica na parada gay do Acre continua causando polêmica. Após o governador Tião Viana (PT) anunciar que não pagará as despesas da parada gay caso os organizadores do evento não se desculpem publicamente, o presidente da Associação de Homossexuais do Acre (AHAC), Germano Marino disse que a execução do hino evangélico “Faz um Milagare em Mim” na parada gay foi uma “bela homenagem” aos evangélicos.

Segundo informações do Terra Magazine, a AHAC publicou nota em que afirma: “O ato que cometemos foi acreditar que religiosos pudessem nos agradecer pela bela homenagem que estaríamos realizando ali, naquela imensidão de pessoas, demonstrando a elas que podemos nos respeitar com as nossas diferenças religiosas e sexuais. É óbvio que tudo que vem pra renovar gera polêmica, ainda mais em setores fundamentalistas”.

A AHAC alega que o objetivo de tocar o hino cristão não foi afrontar ou imoralizar qualquer religião ou religioso. O grupo diz que nunca fez nenhuma manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar famílias ou pessoas.

Em nota de repúdio, a AHAC acusa: “O que nos envergonha é ver determinados lideres religiosos comprando votos, tendo seus mandatos cassados, e a mesma bancada conservadora não falar nada a respeito disso”.

“Nós nunca fizemos qualquer manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar família, pessoas, ou qualquer cidadão acreano”, afirmou Marino durante entrevista coletiva na Biblioteca Pública de Rio Branco. “Decidimos abrir a Parada Gay com o Hino Evangélico, não para afrontar, não para imoralizar qualquer religião ou religioso. Fizemos com o espírito da fraternidade, da esperança que possamos construir o respeito mútuo entre religiosos, homossexuais ou qualquer outro cidadão de qualquer orientação religiosa ou sexual”.

A AHAC considera que está existindo descontrole, enfurecimento da ignorância e da homofobia por causa da Parada Gay.

Fonte: Gospel+

Teólogo católico afirma: Deus não condena ninguém. Nem mesmo Hitler

Teólogo católico afirma: Deus não condena ninguém. Nem mesmo Hitler

O teólogo católico Andrés Torres Queiruga, deu uma entrevista polêmica na qual afirma, entre outras coisas, que Deus não condenará ninguém ao inferno, nem mesmo Hitler. Queiruga é acusado pelo clero conservador de heresia por defender a teologia da libertação e o universalismo, ou seja, a salvação final de todas as pessoas, indistintamente.

O teólogo começa a entrevista dada ao jornalista José Manuel Vidal, publicada no site Religion Digital, reconhecendo “que até agora as pessoas se arranjaram bastante bem, com a antiga lógica com que se pensava o mal”. Segundo ele “hoje nos damos conta de que dizer que Deus é onipotente, bom, que nos quer infinitamente e que poderia acabar com o mal no mundo, torná-lo perfeito… mas que não quer, é uma contradição”.

Queiruga diz acreditar que Deus não acaba com mal presente no mundo por não ser capaz de fazer tal coisa: “Se eu pensasse que Deus eliminaria todo o mal do mundo sem que custasse trabalho nenhum, e não o fizesse não poderia afirmá-lo.”

O teólogo fala também sobre o inferno, ele diz acreditar que o inferno não é uma forma de condenação, mas a vida humana sendo arruinada pelo mal usa da liberdade pelo próprio homem: “O inferno, o transfundo do inferno, nos fala de que a vida humana pode se arruinar. Não porque Deus a castigue, mas porque nós, usando mal a nossa liberdade, não acolhendo o amor salvador de Deus, podemos estragar a nossa vida”.

O entrevistador perguntou a Queiruga se Deus condena alguém, e ele foi categórico ao afirmar que não, e que segundo suas teorias Deus não condena nem mesmo a Hitler: “Deus não sabe, nem pode, nem quer fazer outra coisa que não seja amar. Nele não há mais que amor e salvação. De Deus só nos chega salvação: Deus não castiga. Nós podemos nos negar a acolher seu amor, mas pensar que Deus nos castiga, apesar das frases da Bíblia, que devem ser entendidas como formas de se expressar, é um erro”.

Quando indagado sobre sua teoria de que o inferno não existe como lugar de condenação ele responde: “Para mim o inferno é a perda eterna de possibilidades, plenitude e felicidade”.

Para explicar seus conceitos sobre salvação, o teólogo espanhol usa Hitler como exemplo: “Pensemos em uma pessoa que morre. Em um Hitler, mesmo que não goste de falar em nomes próprios porque não temos o direito de julgar… está claro que tem toda uma parte, alguns aspectos, algumas capacidades em seu ser que o fecharam para Deus, por egoísmo, por agarrar-se ao mal. Nessa medida, Deus não pode salvá-lo. Mas, na medida em que esta pessoa mantém bondade, desejo de felicidade, luz… nessa medida, como Deus não quer outra coisa, o salvará.

Sobre os textos bíblicos que apontam para a existência do inferno e possiblidade de condenação, o teólogo compara Deus a uma mãe educando seu filho: “Um exemplo que gosto de dar é a situação de estar caminhando pela rua e ver uma mãe que diz ao seu filho: “Se fizeres isso te mato!”. Não tomemos a frase ao pé da letra, porque a preocupação da mãe não é matar o filho, mas evitar um dano” e completa: “Quanto tempo a Teologia necessitará para compreender que as ameaças divinas que aparecem na Bíblia não são mais que a preocupação do amor de Deus?”

Queiruga encerra a entrevista dizendo: “Eu quero ser um bom teólogo”.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

80Share orkutar Email Home » Destaque, Política PLC 122 volta às discussões no Senado após tempo para sair da mídia

PLC 122 volta às discussões no Senado após tempo para sair da mídia

Muitos já haviam esquecido dela, mas depois de muita polêmica e alguns meses de “hibernação” a PLC 122, conhecida como Lei Anti-homofobia ou “Mordaça Gay”, voltou a ser assunto no Senado. As discussões sobre a aprovação do projeto retornarão na próxima terça-feira, 29, em uma audiência pública em Brasília.

O debate foi requisitado pelo Senador evangélico Magno Malta (PR-ES) que convidou para os discursos o líder católico Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil); do presidente da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa representando os evangélicos; e Ophir Cavalcante, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A audiência pública sobre a PLC 122 será realizada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado e terá como objetivo “retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia”, segundo a Agência Senado. O foco principal do debate será discutir se realmente há necessidade do aumento da abrangência da lei que pune a discriminação decorrente de raça, religião e origem, incluindo assim também “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”, como visa o projeto.

A partir de agora a PLC 122 deve voltar a discussão mais vezes até que entre em pauta novamente no Senado para votação onde será decidido se tornará-se lei ou será rejeitada.

Apesar dos apoiadores da PLC 122 afirmarem que ela serve apenas para punir a violência contra homossexuais, ela gera polêmica devido a algumas de suas linhas que dependendo da interpretação podem punir qualquer pessoa que não concordarem com a prática homossexual.

Fonte: Gospel+

Em entrevista, músicos da MPB afirmam ter usado páginas da Bíblia para fumar maconha

Em entrevista, músicos da MPB afirmam ter usado páginas da Bíblia para fumar maconha

No último dia 17/11 o apresentador Jô Soares entrevistou em seu programa os músicos, Moraes Moreira, Tom Zé e Henrique Dantas, pelo lançamento do DVD “Filhos de João – Admirável mundo novo”.

Em determinado momento da entrevista, são mostrados depoimentos do filme, em que é revelado que os músicos fumavam maconha com páginas da Bíblia.

O Apóstolo Renê Terra Nova criticou a atitude em seu perfil no Twitter, afirmando que “muito mais do que o casamento homo afetivo, o Tom Zé dizer que fumava maconha com os livros da Bíblia é queimar profanamente a carta magna”.

Terra Nova mencionou em sua postagem no microblog a opinião favorável do músico em relação á união entre pessoas do mesmo sexo, expressada na mesma entrevista. O curioso foi a confusão feita pelo líder do Ministério Internacional da Restauração ao se referir à Bíblia como “carta magna”, termo usado juridicamente para se referir à Constituição Federal.

A citação ao fato que envolveu a Bíblia e o uso da maconha pelos músicos, acontece em torno dos 29 minutos da entrevista, que pode ser conferida na íntegra no vídeo abaixo:

Fonte: Gospel+

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Parada Gay causa polêmica ao realizar simulação de sexo homossexual ao som de música gospel

 

Parada Gay causa polêmica ao realizar simulação de sexo homossexual ao som de música gospel

 

Segundo notícias do portal Terra a cena que causou toda a polêmica foi a simulação de sexo oral feita por dois homens durante a caminhada pela Via Chico Mendes, enquanto o trio elétrico tocava a música gospel “Faz um Milagre em Mim”, de Regis Danese. Um dos homens usava um pênis de borracha para protagonizar a cena.

O governo do Acre é patrocinador do evento, mas o deputado Moisés Diniz, autor de uma lei estadual do Dia da Diversidade, afirma não concordar com a performance: “O detalhe mata o conjunto. Vou fazer a defesa do conjunto e vou condenar a irresponsabilidade. A coordenação do evento deveria ter retirado os dois manifestantes. Existem regras de convivência na sociedade. O que fizeram é abominável e se tornou um tiro no pé do movimento”.

“O estado não deveria ajudar nenhuma manifestação desse tipo. Minha divergência nesse campo abrange o meu governo, os evangélicos e católicos. Manifestação religiosa, de gênero e cor, o estado tem que ficar à margem. A pornografia depõe contra o movimento. Além disso, entoar o hino evangélico foi uma provocação descabida. Há fundamentalistas nas religiões, mas esse tipo de provocação também tem cunho fundamentalista. Isso é intolerância” acrescentou o líder do governo que disse também que “a reação que está havendo não é uma reação moral dos evangélicos, mas uma reação da sociedade”.

O presidente da Associação de Homossexuais do Acre Germano Marino nega que o fato tenha ocorrido durante a execução do hino evangélico. Ele afirma que a interpretação do hino ocorreu na concentração, no Calçadão da Gameleira e não durante a caminhada pela Via Chico Mendes.

“Militantes fervorosos da discriminação, da homofobia, do racismo, do machismo e do fundamentalismo, se aproveitam para reafirmar os seus posicionamentos retrógrados e falsos moralistas”, disse Marino sobre a reação dos religiosos pela foto tirada na parada gay.

O presidente da Associação de Homossexuais questionou também o porquê de cenas como essa não causarem tanta polêmica durante o carnaval.

Sobre as declarações do deputado, de acordo com Marino, o governo gastou “apenas” 30 mil com a organização do evento. E indagou ainda: “Quem disse que fazer sexo oral com preservativo não é uma política de estado oriunda do Ministério da Saúde?”.

Fonte: Gospel+

Deputado gay Jean Willis afirma que cristãos fundamentalistas são “contra a dignidade humana e o esporte predileto é perseguir homossexuais”

Deputado gay Jean Willis afirma que cristãos fundamentalistas são “contra a dignidade humana e o esporte predileto é perseguir homossexuais”

Em um artigo publicado na revista Carta Capital, o deputado gay Jean Willis declarou que o Brasil está prestes a tornar-se uma “teocracia”, por iniciativa de projetos lançados pela bancada evangélica.

As principais críticas de Willis são direcionadas ao Deputado Federal João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados.

No texto, Jean Willis classifica Campos como fundamentalista e afirma que o líder dos evangélicos associou “malandramente” seu projeto de permitir que “associações religiosas” possam indicar quais projetos são ou não constitucionais e perseguir homossexuais e outras religiões. “Não é segredo para ninguém que o esporte predileto dos fundamentalistas cristãos é, depois da perseguição aos homossexuais, a demonização das religiões concorrentes”, dispara o ativista dos direitos homossexuais.

Referindo-se à bancada evangélica na Câmara como “minoria religiosa” da sociedade, Willis acredita que o projeto fere a Constituição Federal de 1988, pois se aprovado, faria o Brasil deixar de ser um país laico: “A ‘PEC da Teocracia’ viola cláusula pétrea dos direitos e garantias individuais. Ou seja, de acordo com a literalidade da Constituição Federal, qualquer proposta de emenda constitucional que tenda a esse tipo de violação não pode sequer ser apreciada”.

Jean Willis ainda afirma que o projeto do Deputado João Campos quer, na verdade, proporcionar privilégios às “igrejas cristãs”, e que a intenção é censurar os direitos à dignidade humana aos homossexuais. “Na prática, caso seja aprovada, a “PEC da Teocracia” servirá para que fundamentalistas cristãos como João Campos e quejandos tenham mais um instrumento para abortar leis ou atos normativos que estendam a cidadania a homossexuais ou procurem preservar sua dignidade humana”, escreveu Willis.

Fonte: Gospel+

Após polêmica reportagem sobre o “cair no espírito”, casos de profissionais da Record que deixaram a emissora por falta de profissionalismo vem a público

Após polêmica reportagem sobre o “cair no espírito”, casos de profissionais da Record que deixaram a emissora por falta de profissionalismo vem a público

A reportagem sobre o “Cair no Espírito” parece ter aumentado a crise entre os profissionais da TV Record, diversos funcionários da emissora ligada a Igreja Universal estariam pedindo demissão ou denunciando problemas internos. O jornalista Carlos Dorneles, considerado um dos mais experientes da televisão, teria pedido demissão da emissora, por estar insatisfeito com o conteúdo e os rumos que o departamento de jornalismo estaria tomando.

Porém, Carlos Dorneles não é o único insatisfeito com a situação. Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do jornal Folha de S. Paulo, outros profissionais que também possuem larga experiência estariam incomodados com a situação. “Não estou fazendo jornalismo, estou fazendo entretenimento”, teria declarado um dos insatisfeitos, que preferiu não ser identificado.

Informações dos bastidores da emissora afirmam que o editor Rafael Gomide, responsável por programas como “Câmera Record” e “Repórter Record” seria o grande responsável pelos conteúdos veiculados para atacar igrejas neopentecostais.

Paulo Henrique Amorim, apresentador do programa “Domingo Espetacular”, teria tido um grande desentendimento com Gomide durante as transmissões dos Jogos Panamericanos. “Comigo você não mexe”, afirmou Amorim, em resposta a Rafael Gomide. Diversos outros jornalistas teriam deixado a Record nos últimos meses, inclusive colunistas do portal R7.

O Dorneles em nota afirma que não pediu demissão, mas reconhece que fez reunião com a diretoria de jornalismo da Record pedindo mudanças na forma de trabalho. Ele também afirma que não há qualquer insatisfação com a queda de audiência do Jornal da Record.

José Luiz Datena, que recentemente protagonizou uma turbulenta troca de emissoras, havia saído da Band para retornar à Record, porém, apenas 43 dias depois, pediu demissão alegando impossibilidade de trabalhar. “É difícil um jornalista trabalhar sem liberdade”, afirmou Datena que disse ter sido proibido de falar em ser programa sobre pastores e religiosos que cometem crimes. Na época, o Bispo Edir Macedo declarou que iria investigar os motivos da saída do jornalista.

Fonte: Gospel+

Jotta A é contratado pela Central Gospel Music

Jotta A é contratado pela Central Gospel Music

O jovem cantor gospel Jotta A anunciou sua contratação pela gravadora Central Gospel Music. A notícia foi dada durante a Cruzada Vida Vitoriosa pra Você, na cidade de Fortaleza (CE), ocorrida no último final de semana e realizada pelo pastor Silas Malafaia.

Jotta A interpretou diversas músicas evangélicas durante o evento, cativando o público presente. O cantor tem apenas 12 anos, mas já obteve grande destaque da mídia ao apresentar clássicos da música cristã mundial no Programa Raul Gil.

O CD de Jotta A está sendo finalizado e tem previsão de chegada ao mercado já no início de 2012. O repertório será composto por músicas conhecidas, algumas de sua autoria e também uma música da autoria da cantora gospel Eyshila.

Confira um vídeo deste pequeno adorador cantando “Oh, Happy Day”, na Cruzada Vida Vitoriosa pra Você em Fortaleza (CE).

Fonte: Gospel+
Com informações de Verdade Gospel

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Enquanto aguarda sentença final, Pastor Yousef Nadarkhani estaria sendo torturado na prisão

 

Enquanto aguarda sentença final, Pastor Yousef Nadarkhani estaria sendo torturado na prisão

O Pastor Yousef Nadarkhani estaria sofrendo maus-tratos e torturas na prisão, enquanto aguarda o desenrolar de seu caso na justiça iraniana. As torturas estariam sendo feitas para forçá-lo a renunciar ao cristianismo.

Segundo membros da igreja que Nadarkhani liderava, a saúde do Pastor estaria fragilizada, e as torturas físicas e psicológicas o estariam deixando mais fraco a cada dia. Informações do site da Missão Portas Abertas relatam que o contato com Nadarkhani é precário.

O Pastor aguarda a sentença do Tribunal, e segundo fontes locais, quando existe silêncio por parte das autoridades, é sinal de que a sentença a ser proferida seja negativa. Há boatos no Irã de que a sentença final deverá ser proferida pelo Tribunal na segunda metade de Dezembro, próximo ao Natal, data simbólica para o cristianismo.

Fonte: Gospel+

 

 

 

 

 

 

Deputado gay Jean Wyllys ataca lei que beneficia igrejas cristãs e critica emissão de passaporte diplomático a líderes de religiosos

 

Deputado gay Jean Wyllys ataca lei que beneficia igrejas cristãs e critica emissão de passaporte diplomático a líderes de religiosos

 

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), primeiro parlamentar homossexual assumido do Brasil, critica emissão de passaportes diplomáticos a líderes cristãos e se coloca contra PEC que beneficia associações religiosas.

“A falta de ciência política ou o partidarismo cego embotam a honestidade. Pergunta ao Governo Dilma: cadê o passaporte diplomático de Mãe Stela de Oxóssi? E o do rabino Nilton Bonder?”, reclamou Willys após a notícia de que o Itamaraty concedeu passaportes diplomáticos ao bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça, e alguns bispos da Igreja Católica.

O deputado baseia seu questionamento na premissa da igualdade de direitos para representantes de outros credos, visto que o passaporte diplomático deveria ser destinado exclusivamente a funcionários de Itamaraty e representantes do governo em viagens ao exterior. Ele lembrou também do processo que tramita na Justiça Federal em São Paulo, no qual Macedo é Réu, acusado de lavagem de dinheiro, outro motivo para que o bispo não recebesse o privilégio diplomático.

Outra crítica do parlamentar é em relação ao Projeto de Emenda Constitucional 99/11, que dá às Associações Religiosas o poder de propor ações de inconstitucionalidade e ações declaratórias de constitucionalidade de leis ou atos normativos.

O projeto de autoria do Deputado João Campos (PSDB-GO) se aprovado, dá a qualquer associação religiosa, poder de propor uma ação no STF considerando, por exemplo, o casamento homoafetivo inconstitucional. Isso, no entendimento dos opositores, fere o princípio de que o Estado é laico e não poderia beneficiar este ou aquele grupo religioso.

Segundo o Jornal do Brasil Wyllys disse que, se aprovada, a lei dará aos grupos cristão o direito de criticar leis favoráveis ao movimento LGBT (movimento este tido como bandeira pelo parlamentar). “Não bastasse à imunidade tributária concedida às associações religiosas cristãs, estas querem, com a PEC, interferir no Poder Judiciário. Caso essa PEC vigore, qualquer ato legislativo em favor de LGBTs, de adeptos da umbanda, espiritismo ou ateísmo será contestado”, afirmou.

Outra afirmação do deputado é que a bancada evangélica “quer impor um único modelo de religião cristã, que é diversa também, aos que não compartilham de suas filosofias e ideologias. O Governo pouco tem feito para proteger as minorias. Nada o impede que não o faça no futuro, mas o que mostra é que, quando precisam atuar neste campo, precisam da bênção dos caciques políticos evangélicos para se protegerem da “maldição do eleitorado religioso””.

Fonte: Gospel+

Recusa a usar um uniforme com o número “666” faz cristão ser demitido de fábrica nos Estados Unidos

Recusa a usar um uniforme com o número “666” faz cristão ser demitido de fábrica nos Estados Unidos

O operário norte americano Billy E. Hyatt alega, em um processo federal, que foi demitido da empresa em que trabalhava porque se negou a usar em seu uniforme uma etiqueta na qual estava estampada o número “666”, que é apontado no livro de Apocalipse como a “marca da besta”.

Segundo a CBS News, Hyatt afirma ter sido demitido por motivos religiosos de fábrica localizada na cidade de Dalton, estado da Geórgia.

Na Berry Plastics Corp., empresa em que o operário trabalhava desde 2007, os funcionários usam usavam etiquetas coladas ao uniforme indicando por quantos dias a fábrica não tem registros de acidentes de trabalho.

A preocupação de Hyatt, que disse ser um cristão devoto, começou no início de 2009, quando a contagem começou a se aproximar a 600. E quando chegou próximo ao número 666 o operário decidiu que não usaria a etiqueta, senão estaria “aceitando a marca da besta e seria condenado ao inferno”.

Hyatt afirma ter conversado com seu gerente sobre o assunto quando a contagem se aproximava do número 666 e que este garantiu que ele não seria obrigado a usar a etiqueta contra sua vontade e que, provavelmente, a empresa adotaria algum artifício para evitar a exibição do número; ou que provavelmente alguém sofreria um acidente antes que a contagem chegasse a 666. Mas, ao chegar para trabalhar no dia 12 de março de 2009, recebeu a etiqueta com o número e explicou novamente sua recusa ao gerente que, segundo Hyatt considerou suas crenças ridículas e o informou que a recusa seria punida com suspensão de 3 dias de trabalho.

Ele aceitou a suspensão, mas foi demitido 5 dias depois, quando o departamento de recursos humanos da empresa não aceitou sua justificativa para a sua recusa em usar a etiqueta.

Hyatt considera o caso perseguição religiosa já que afirma ter sido coagido a “abandonar suas crenças religiosas”.

O cristão agora move um processo contra a empresa junto ao Comitê por Oportunidades Igualitárias de Emprego, órgão da Secretaria Estadual de Indústria e Comércio da Geórgia, no qual ele reivindica salários atrasados, e indenização por danos morais.

A Berry Plastics Corp. não se pronunciou sobre o caso e afirma que só precisará responder sobre o caso em juízo. A empresa perdeu na primeira instância do processo.

Fonte: Gospel+