quinta-feira, 25 de abril de 2013

Explosões em Boston foram motivadas por ódio ao cristianismo, dizem autoridades norte-americanas

 

Explosões em Boston foram motivadas por ódio ao cristianismo, dizem autoridades norte-americanas

Djohar Tsarnaev, 19 anos, suspeito de co-autoria do atentado terrorista em Boston, que resultou na morte de três pessoas e outros 176 feridos, afirmou que ele e o irmão, Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, não tinham ligações com grupos terroristas internacionais, e sua única motivação era o ódio aos Estados Unidos e ao cristianismo.

Tamerlan, que foi morto num tiroteio enquanto era caçado pela polícia, tinha se tornado adepto do islamismo, e não se conformava com as distorções que, a seu ver, eram feitas sobre a religião.

“O irmão mais velho parecia ser o mais radical dos dois, e foi quem falou sobre a necessidade de realizar o ataque, bem como a preparação para o ataque com a construção de bombas”, disse Seth Jones, um especialista em contra-terrorismo, numa entrevista ao Christian Post.

Em depoimento às autoridades, Djohar afirou que seu irmão tinha “nojo das coisas americanas e dos cristãos”, e isso motivou sua busca por informações sobre como construir uma bomba com panela de pressão.

O ódio dos irmãos ao cristianismo fez duas vítimas com ligações profundas com a religião. O meninoMartin Richard, de oito anos, que se tornou famoso após a divulgação de uma imagem em que ele segurava um cartaz pedindo paz, e a chinesa Lingzi Lu, 23 anos, estava sendo evangelizada pela InterVarsity Christian Fellowship, um ministério interdenominacional que organiza comunidades cristãs entre alunos de diversas universidades nos Estados Unidos.

“[Lu] estava envolvida com o ministério internacional de estudantes que temos na Universidade de Boston. Ela participou de um retiro organizado por nós no ano passado, e tinha amizade de membros do ministério internacional de estudantes ligados à InterVarsity”, afirmou Greg Jao, diretor do ministério, ao site da Mission Network News.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Celebridades estão aderindo a culto satânico

 

Celebridades estão aderindo a culto satânico

 

Celebridades estão aderindo a culto satânico

Embora a Cientologia, que tem entre seus mais famosos adeptos os atores Tom Cruise e John Travolta, tenta se consolidar coma a religião das celebridades, segundo o jornal Daily Mail ela está perdendo terreno para a OTO.

A sigla é uma abreviação de Ordo Templi Orientis [Ordem do Templo Oriental], uma seita fundada no fim século 19, na Alemanha ou na Áustria. Seu fundador é um mistério, mas os mais prováveis seriam o empresário austríaco Carl Kellner, ou Franz Hartmann e Henry Klein. Ela se tornou mais conhecida pelos escritos por Aleister Crowley. Entre as práticas religiosas de seus seguidores estão rituais sexuais sadomasoquistas com homens e mulheres e uso de drogas pesadas, como ópio, cocaína, heroína e mescalina.

Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin, o rapper Jay-Z e socialite Peaches Geldof, seriam as celebridades que seguem esse culto satânico. Page participaria habitualmente de rituais de magia negra e chegou a comprar a casa onde Crowley viveu, às margens do Lago Ness, na Escócia. Jay-Z estaria usando símbolos da OTO em sua linha de roupas, Rocawear, usadas por Rihanna, por exemplo. E a socialite Peaches, exibe agora no antebraço direito uma tatuagem com as iniciais OTO dentro de um coração. Pelo Twitter, milhares de seus seguidores ficaram sabendo que ela é uma seguidora e recomendou que eles lessem o material de Crowley.

O profeta Crowley, como ficou conhecido, nasceu em uma rica família inglesa em 1875. Ele denominou-se como “a Grande Besta do 666″. Por ocasião de sua morte, em 1947, foi chamado de “o pior homem do mundo”. Seu lema (e da OTO) é “Faze o que tu queres”, frase muito similar ao lema de Anthony LaVey, que escreveu a Bíblia Satânica em 1969.

Se a maioria das pessoas disserem que nunca ouviram falar da OTO, esse é justamente um dos objetivos da seita, que prefere ficar restrita. Muitos de seus símbolos e nomenclaturas são parecidas com os usados pela maçonaria.  O líder do grupo no Reino Unido é John Bonner, de 62 anos. Ele disse ao Daily Mail que a OTO não deseja ter apelo popular. Disse apenas: “No Reino Unido somos centenas. No mundo, milhares”.

Tatuagem oto

Ted Gundersen, um ex-agente do FBI que investigou grupos satânicos em Los Angeles, descobriu que os ensinamentos de Crowley sobre invocação de demônios necessitavam de sacrifício humano, de preferência de jovens.

Bonner nega os excessos, ressaltando que a sua é a única religião que estimula as pessoas a serem quem são, fazerem o que bem quiser, sem regras. Possivelmente esse seja um grande atrativo para as celebridades, que vivem vigiadas pela mídia.

Segundo a página da OTO no Brasil, também chamada de Ordem dos Templários Orientais, seu objetivo é “o engrandecimento do Ser Humano e à consagração de sua Liberdade, através do seu avanço em Luz, Sabedoria, Entendimento, Conhecimento e Poder. A O.T.O. trabalha dentro dos princípios da Lei de Thelema, como consta na revelação do Livro da Lei, a fim de fundar as bases de uma Irmandade Universal por meio da Beleza, Coragem e Inteligência”. Com informações Daily Mail e OTO BR.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Liderança ou Gerenciamento?

 

Um erro freqüente de compreensão sobre a liderança refere-se ao seu emprego associado à posição de hierarquia. Sempre que o termo liderança surge, ele rapidamente encaixa-se, mentalmente, no ponto alto dos organogramas. Já se acostumou com este tipo de idéia, e, portanto, qualquer outro conceito que se tente descrever, é motivo para suspeita e forte resistência para refletir a respeito.


O modelo de educação pelo qual as crianças são submetidas é carregado desta percepção, levando-as, posteriormente, a uma crença conseqüente de que liderar é mandar. Ouve-se, inclusive, a já conhecida frase: "Manda quem pode, obedece quem tem juízo". Neste tipo de cultura a figura de um líder pode se configurar a partir do poder autoritário, superior, intransponível e, em alguns casos, de causar medo.
Todavia, várias pessoas de diferentes lugares e organizações despertaram para uma outra realidade: a liderança possui outras características, diferenciando-se do tradicional modelo hierárquico. Ela, ao contrário da grande crença presente, existe para servir. Inverte-se, então, o papel anteriormente determinado de que o líder deveria ser servido. Neste modelo, o servir está presente em duas vias, mas essencialmente, ele deve estar disponível na liderança.

Este conceito traduz-se nas relações aprofundadas que se criam, a partir do compromisso mútuo ou propósito compartilhado entre as partes, da responsabilidade pessoal, da influência que é exercida ao invés da imposição, da motivação obtida pelo respeito e da mudança que se processa com o passar do tempo. Para que ocorra esta evolução é necessária a aprendizagem constante, levando os membros do grupo a uma transformação pessoal. Da hierarquia do organograma, passa-se ao modelo circular, em cuja base está o relacionamento humano como o maior bem a ser cultivado.


A liderança é exercida pelos vários membros do grupo, dependendo da circunstância e a necessidade presentes. Portanto, é situacional. Cada pessoa pode, conforme a possibilidade, exercer a liderança por determinado período e retornar ao seu lugar de seguidor. Há um líder, contudo, ele cria oportunidades para que os seguidores atuem na liderança, e, inclusive, os prepara para um dia darem prosseguimento às atividades organizacionais. Ele não retém o conhecimento e a prática da liderança, dividindo-a com os demais.


Nesta perspectiva, ao se ter a pessoa como figura central na vida da organização, surge novo desafio a ser observado: o gerenciamento. Eis aqui outra forma errônea de se considerar a liderança, que não deve ser entendida como uma posição para administrar os processos. A definição para o gerenciamento, que é compreendido pelo seu foco nos resultados, é vista a partir do planejamento, orçamento, organização, direção, controle, produção, venda e a estabilidade organizacional. Por outro lado, a liderança, cujo foco está nas pessoas, é observada pela criação de visão e estratégias, geração de cultura e valores comuns, colaboração quanto ao crescimento, inspiração e motivação dos colaboradores e na criação das mudanças.


Esta distinção clara entre liderança e gerenciamento tem causado dificuldade exacerbada quanto a sua prática cotidiana. Afirma-se que a liderança deve substituir o velho modelo de gestão gerencial, e isso se torna impossível, haja vista a necessidade de se manter as vistas voltadas para os resultados. Cria-se um impasse: focar as pessoas através da liderança, ou os resultados, por meio do gerenciamento?

A liderança não é capaz de substituir o gerenciamento; ela deve ser agregada a ele. É um desafio, do qual percebe-se que muitos gerentes já possuem algumas habilidades e qualidades, e outras que podem ser desenvolvidas, para exercer uma liderança eficiente. A questão deve passar pelo alinhamento entre a liderança e o gerenciamento. Deve-se rever e avaliar estas habilidades e qualidades, somando-as à prática da gerência, focando assim, pessoas e resultados; liderança e gerenciamento.

Fone: Tudo pelo Reino

‘Remédio contra o crack é Deus o dia todo’, diz Magno Malta

 

“Remédio contra crack é só Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo a noite”, disse o senador Magno Malta (PR/ES). A frase de efeito forte, mas verdadeira, é trecho do aparte do senador no plenário, quando o senador Pedro Simon (PMDB/RS) afirmava que as iniciativas oficiais para conter o avanço do crack no Brasil são insuficientes.

A triste realidade é que não há droga mais destrutiva do que o crack. Ela vicia de imediato! Ela mata! Dezoito por cento dos usuários de crack perdem a vida no período de um ano. A maioria dessas pessoas morre por algum motivo violento ligado ao consumo do crack e neste cruel quadro tem também o cometimento de crimes por 60% dos usuários.

Com mais de 30 anos trabalhando na recuperação de dependentes químico no Projeto Vem Viver, em Cachoeiro de Itapemirim, sul do Espírito Santo, senador Magno Malta é considerado autoridade no assunto. “A ciência ainda não descobriu nenhum remédio para cura do viciado, mas eu sei, na prática, que com a minha receita espiritual curamos este diagnóstico: Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo a noite”, ensinou Malta.

Magno Malta marcou história na presidência da CPI do Narcotráfico quando desmantelou quadrilhas e participou da prisão de narcotraficantes internacionais, como Fernandinho Beira Mar. “Já nesta época que só se falava em maconha e cocaína, eu já previa a chegada de uma droga poderosa para destruir principalmente os jovens. E o crack chegou velozmente para viciar, desorientar, desunir lares e matar”, lamentou Magno, que já recuperou centenas de usuários de vários estados brasileiros.

Em pronunciamento nesta quinta-feira (11), o senador Pedro Simon afirmou que as iniciativas oficiais para conter o avanço do crack são insuficientes dada a velocidade com que cresce o consumo da substância no Brasil. O senador lamentou que as iniciativas do governo federal de combate às drogas deixem de fora as pequenas cidades, ressaltando que o crack já é encontrado nesses locais, e não só nos grandes centros, como ocorre com drogas mais caras. Simon chamou a atenção para o maior perigo do crack, que está na rapidez dos seus efeitos e na velocidade com que o vício se estabelece, o que o transforma, em sua avaliação, na droga mais prejudicial.

Em aparte, senador Magno Malta falou também sobre o problema da dependência de álcool no Brasil e disse que “vivemos em uma sociedade de alcoólatras, com autoridades, de copo cheio na mão, não encontra solução para combater e enfrentar com vontade política o grave problema do avanço das drogas em todas classes sociais. É uma sociedade hipócrita, que bebe, fuma e deixa péssimos exemplos para os mais novos. Só vejo as comunidades terapêuticas, geralmente voluntários, trabalhando corretamente na recuperação de dependentes químicos. Não é brincadeira, mas o único remédio que eu conheço é Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e o Espírito Santo de noite”, afirmou Magno Malta no microfone do Senado Federal.

Fonte: Verdade Gospel – Portal Gospel de Notícias do Brasil

 

Aline Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV Fama

 

Aline Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV Fama

Aline Barros comenta polêmica sobre homossexualismo ao TV Fama

A cantora Aline Barros foi entrevistada pelo programa TV Fama, da Rede TV, para falar sobre o que ela pensa a respeito das declarações polêmicas ditas pela vocalista da banda Calypso, Joelma, contra o casamento gay.

O repórter questionou a cantora evangélica sobre o seu posicionamento sobre a cura gay, já que Joelma disse que lutaria até a morte para converter um filho se ele fosse homossexual.

Aline repetiu por várias vezes que o amor de Deus transforma o homem. Ela também falou sobre amar as pessoas como elas são, mas abominar o pecado.

Por diversas vezes a cantora foi questionada sobre se há ou não cura para homossexuais e ela tentou falar de forma branda sobre o tema, sempre fixando o poder transformador do amor de Deus.

Não satisfeito com a resposta, o repórter voltou a questioná-la usando o caso da atriz Thammy Gretchen que foi levada à uma igreja evangélica para tentar ser “liberta” da homossexualidade, o que não aconteceu.

Incomodada sobre tantas perguntas sobre o mesmo tema, Aline foi mais clara afirmando sua posição sobre o tema: Eu amo o ser humano, mas abomino o pecado.

 

Fonte:http://musica.gospelprime.com.br/aline-barros-gay-tv-fama/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A%20gospelprime%20%28Gospel%20Prime%29

 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

‘Engravidei na balada e não sei quem é o pai’, conta ex-alcoólatra

 

Após 16 anos de alcoolismo, inclusive durante duas gestações, a dona de casa Sueli, 46, conseguiu abandonar o vício pós 16 anos de alcoolismo, inclusive durante duas gestações, mas passou por várias situações difíceis antes disso. “Aos 21 anos, engravidei na balada. Foi o meu apagamento. Não lembro de nada. Não sei quem é o pai da minha filha. Mesmo grávida, continuei bebendo e frequentando balada. Tive minha filha. O normal de uma mãe é cuidar de uma filha recém-nascida. Mas comigo isso não aconteceu. Eu largava minha filha com minha avó alcoólatra e voltava para a vida do álcool e das baladas”, conta em entrevista à Folha de S. Paulo.

Sueli lembra também como começou sua relação com o álcool: “Fui abandonada pela minha mãe aos seis anos de idade e passei a ser criada pela minha avó. Era uma família que não gerava amor, carinho. Gerava álcool. Meus avós, minha mãe e meu irmão, todos eram alcoólatras, e minha irmã morreu de overdose. Todos já se foram. Comecei a beber cedo, com 15, 16 anos, por embalo. Ia para os bailinhos nos fins de semana, mas era tímida, tinha vergonha de namorar, de dançar. Aí descobri que depois de algumas cervejas me tornava poderosa. Dançava, namorava, xingava. Aos poucos, comecei a beber também às quintas e às sextas”.

A partir daí, as histórias com o alcoolismo só pioravam a vida familiar de Sueli. “Quando minha filha tinha nove meses, resolvi morar com um homem que mal conhecia em São Paulo. Tive sorte, foi um homem que me acolheu, que falou: ‘Pare de trabalhar e cuide da sua filha’. Era tudo o que eu queria: alguém para nos sustentar. Mas em vez de cuidar da minha filha, passei a beber mais e mais. Só que em casa. Eram os meus vizinhos quem cuidavam da minha filha”.

“Depois começaram as brigas, físicas e verbais. Ele chegava em casa do trabalho e queria a esposa. Encontrava uma bêbada. Quatro anos depois, nasceu a minha segunda filha. Também a gerei no álcool. O descontrole foi total. Era minha filha maior que cuidava da caçula, de mim e da casa. Eu só me lembrava das coisas até o momento que deixava a menor na escolinha, às 10h. Depois, passava na quitanda, comprava bebida (no começo era cerveja, depois passou a ser pinga com açúcar), começava a beber em casa e apagava tudo. Não me lembrava de buscar minha filha na escola e, às vezes, estava tão bêbada que a tia não deixava que eu a levasse. Comecei a perceber hematomas nas minhas filhas, mas não lembrava que tinha batido nelas no dia anterior. Um dia, pedi para a menor, que na época devia ter uns cinco anos, comprar uma garrafa de vinho no meio da chuva. Na volta, ela deixou a garrafa cair e pagou caro por isso. Eu dei um coro tão grande que ela ficou dois dias de cama (começa a chorar compulsivamente). No dia seguinte, eu não lembrava de nada. E ela dizia: ‘A senhora me espancou. Eu odeio a senhora, não tenho mãe’. Até hoje ela não me perdoa. Já a maior conseguiu entender que tudo o que eu fiz foi por causa de uma doença chamada alcoolismo, não foi por maldade”.

A luta contra o vício só começou após alguns anos: “No dia 13 de janeiro de 1998, decidi dar um novo rumo na minha vida. Meu marido chegou em casa e disse que queria se separar. Eu estava bêbada fazendo o bolo do aniversário de 11 anos da minha filha mais velha”. “Naquela noite, passei praticamente no banheiro, vomitando. Uma hora, me ajoelhei no chão e pedi: ‘Deus, me ajuda porque sozinha eu não consigo’. Veio então o AA (Alcoólicos Anônimos) na minha cabeça. Liguei para o telefone de plantão e o atendente me indicou uma sala do AA. No dia seguinte, ingressei na irmandade. A partir daí, comecei a ser mãe de fato. Depois disso, tive mais dois dois filhos, que hoje têm 14 e 11 anos. Eles dizem: ‘Mamãe, eu te amo’. Das minhas filhas mais velhas, eu nunca ouvi isso. Faz 15 anos que nunca mais coloquei uma gota de álcool na boca. Só por hoje”, comemora.

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Fonte: BOL

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Bispo Edir Macedo publica texto que compara Igreja Batista a “inferno evangélico”

 

Bispo Edir Macedo publica texto que compara Igreja Batista a “inferno evangélico”

A exaltação da forma de trabalho e liturgia da Igreja Universal do Reino de Deus por seus membros e líderes é bastante marcante e enfática, e não é incomum ver críticas explícitas a outras denominações nos canais de comunicação e cultos da denominação.

A bola da vez é a Igreja Batista, que na maioria das vezes, adota um modelo de trabalho bastante tradicional.

Edir Macedo publicou em seu site um texto escrito por um fiel que teria estado confuso e estagnado nos tempos em que foi membro de uma igreja Batista.

“Neste domingo, participando da reunião das 18h, quando o senhor falava sobre as ‘profetas e as profetadas no meio dos crentes’, lembrei que na Igreja Batista era costume não tomar decisões, fazer viagens, fechar negócios ou começar um relacionamento sem confirmar com as ‘irmãs de oração’. Tudo devia passar por elas, pois eram o ‘vaso ungido do Senhor’”, diz o depoimento publicado por Macedo.

O fiel, que se identifica como Walber de Souza, afirma que sua “sogra era uma delas”, referindo-se às “irmãs de oração”, e relata supostos insucessos na vida da mulher: “Ela era exatamente como o senhor falava, pois estava no segundo casamento, e o marido era um bêbado, drogado, adúltero e agressivo, tanto psicológica quanto fisicamente”.

Walber afirma que às vésperas de seu casamento, foi buscar “confirmação” com irmãos na fé, e ouviu da parte de um deles que o propósito de Deus era que ele e sua noiva se casassem, e de outro teria ouvido que Deus não aprovava o relacionamento. “E agora? Deu empate. O que fazer?”, questiona o fiel, que optou por se casar.

O depoimento de Walber adota um tom crítico à forma de trabalho que supostamente era adotado pela denominação batista, que não foi identificada, e credita à igreja parte da responsabilidade por uma séria crise conjugal vivida por ele e sua esposa: “Em meio a essa confusão religiosa, chegamos a casar, mas foi um fiasco total. Pois os crentes se preocupavam tanto se era da vontade de Deus ou não, que ninguém se preocupou em nos orientar sobre como era um casamento de verdade. Com 6 meses, já estávamos morando de favor. Entramos em uma crise tão imensa, que quase nos separamos em apenas 1 ano e meio de casamento”, diz o fiel no texto.

A chegada à Universal, segundo Walber, teria acontecido em meio à dúvidas: “Chegamos à Universal atrás de outra confirmação: separa ou não separa”, relata, antes de afirmar que na denominação liderada por Macedo, ele e a esposa descobriam “que tudo o que vivíamos era puro engano do diabo. Passamos por um longo e duro processo de libertação. Aprendi a ser um homem de verdade [...] Me libertei deste inferno evangélico!”, pontua o fiel.

Confira abaixo, a íntegra do texto “Profetas e profetadas”, publicado por Edir Macedo em seu site:

Prezado bispo,

Neste domingo, participando da reunião das 18h, quando o senhor falava sobre as “profetas e as profetadas no meio dos crentes”, lembrei que na Igreja Batista era costume não tomar decisões, fazer viagens, fechar negócios ou começar um relacionamento sem confirmar com as “irmãs de oração”. Tudo devia passar por elas, pois eram o “vaso ungido do Senhor”.

A minha sogra era uma delas. Ela era exatamente como o senhor falava, pois estava no segundo casamento, e o marido era um bêbado, drogado, adúltero e agressivo, tanto psicológica quanto fisicamente.

Ela passava o dia orando por pessoas pelo telefone e, muitas vezes, depois de orar por certas “profetas”, também pedia que a profeta orasse por ela, para ver se o marido ia mudar. Assim foram todos os 4 anos de namoro com minha atual esposa: sempre vendo a minha sogra humilhada pela miséria moral e sentimental, mas, ao mesmo tempo, um “vaso ungido do Senhor”.

E quando chegou a época que decidimos nos casar, ela resolveu nos levar a dois profetas para confirmar o casamento. A minha sogra não era lá muito a favor, pois eu era pobre.

Então, olha só o que aconteceu: a “irmã Joana” – “profeta” a quem sempre levávamos comida e dinheiro, pois vivia numa casa de chão batido –, profetizou que era da “vontade de Deus” que nos casássemos.

Depois, fomos ao “pastor formiga” (digo assim, porque ele estava num bairro onde não havia asfalto e o carro sempre voltava vermelho de tanta poeira).

Lá, o pastor e a esposa dele, que era a “profeta”, oraram por nós, e foi revelado que NÃO era da “vontade de Deus”.

E agora? Deu empate. O que fazer? Voltamos à “irmã Joana” para confirmar outra vez. Afinal, a “profetada” dela era a nosso favor. Olha que confusão, quase não casamos!

Em meio a essa confusão religiosa, chegamos a casar, mas foi um fiasco total. Pois os crentes se preocupavam tanto se era da vontade de Deus ou não, que ninguém se preocupou em nos orientar sobre como era um casamento de verdade.

Com 6 meses, já estávamos morando de favor. Entramos em uma crise tão imensa, que quase nos separamos em apenas 1 ano e meio de casamento. E assim chegamos à Universal atrás de outra confirmação: separa ou não separa?

Aqui, descobrimos que tudo o que vivíamos era puro engano do diabo. Passamos por um longo e duro processo de libertação. Aprendi a ser um homem de verdade.

Hoje, amo a minha esposa. Somos felizes e temos certeza absoluta do nosso relacionamento, não porque alguém nos revelou, mas pelo sacrifício diário a Deus e ao casamento.

Graças a Deus e à Universal, aprendi a fé inteligente. Me libertei deste inferno evangélico!

Walber Barboza

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Comediante diz que usava folhas da Bíblia para fumar maconha: “fumei o Pentateuco inteiro”

 

Comediante diz que usava folhas da Bíblia para fumar maconha: “fumei o Pentateuco inteiro”

Na última semana o comediante Rey Biannchi participou do programa “Agora é Tarde”, apresentado por Danilo Gentili, e revelou detalhes sobre sua vida e dependência química. Rey, que é também ator e músico, afirmou que usava folhas da Bíblia para fumar maconha, e disse ter “fumado o Pentateuco inteiro”.

- Eu tinha uma Bíblia, daí eu fumei o Pentateuco inteiro. O papel era fininho e eu sempre fumava a sagrada da manhã – afirmou o comediante, que revelou também já ter frequentado uma igreja evangélica.

Ele revelou ainda que já vendeu drogas para nomes como Cazuza e Lobão, mas que hoje está limpo, e há muitos anos não faz mais uso de entorpecentes.

- Eu usava muita droga, dá para notar né? Eu vendia droga para sobreviver para cheirar. Aí quando eu comecei a vender na Columbus, uma boate que tinha em Copacabana no Rio de Janeiro. O Cazuza uma vez, eu não tinha mais droga para vender, vendi sal para ele – disse Biannchi, que revelou também já ter vendido naftalina como cocaína para o músico Lobão.

- Mas hoje estou há 21 anos limpo. Sou a prova viva de que a pessoa pode ser babaca sem usar nada, eu achava que não podia fazer nada sem droga – completou, brincando com o apresentador Danilo Gentili.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Daniela Mercury vai à igreja pedir proteção ao seu casamento com Malu Verçosa

 

Daniela Mercury vai à igreja pedir proteção ao seu casamento com Malu Verçosa

 

Daniela Mercury vai à igreja pedir proteção ao seu casamento

Em entrevista à revista Veja a cantora Daniela Mercury disse que foi até uma igreja católica em Paris pedir a proteção para o seu casamento com a jornalista Malu Verçosa.

O relacionamento homossexual da cantora foi uma dos temas mais comentados durante a última semana, quando Daniela assumiu publicamente que é homossexual, chegando a chamar a companheira de esposa.

A união não foi oficializada no cartório porque Daniela não viu necessidade, mas as duas trocaram alianças e não esconderão mais que estão juntas.

“Nosso casamento foi assim: dias atrás, passamos por Paris e, naquela cidade romântica, compramos as alianças e trocamos os anéis”, disse.

Sobre a ida à igreja, Daniela Mercury diz que tanto ela como Malu Verçosa são muito católicas e resolveram fazer orações na igreja Sacré-Coeur. “Colocamos as alianças e fomos à Sacré-Coeur, já que somos as duas católicas. Fomos fazer nossas orações e pedir proteção.”

Vale lembrar que a Igreja Católica não realiza união entre pessoas do mesmo sexo e que o Papa Francisco já se mostrou contrário ao casamento gay dizendo que ele “é uma pretensão destrutiva ao plano de Deus”.

Fonte: www.gospelprime.com.br

 

Arqueólogos encontram local que afirmam ter sido a casa de Abraão

 

Arqueólogos encontram local que afirmam ter sido a casa de Abraão

Nessa quinta feira um grupo de arqueólogos anunciou ter encontrado a casa do Abraão bíblico durante escavações feitas em um complexo perto da antiga cidade de Ur. De acordo com a Associated Press, o local foi descoberto por uma equipe de arqueólogos britânicos trabalhando em Tell Khaibar, no sul do Iraque, perto da antiga cidade de Ur.

A estrutura, que se acredita ser de cerca de 4.000 anos, provavelmente serviu como um centro administrativo para Ur na época de Abraão, que teria vivido lá antes de sair para Canaã.

Stuart Campbell, professor de Arqueologia do Oriente Médio na Universidade de Manchester e chefe do Departamento de Arqueologia, disse que é incomum encontrar um sítio arqueológico desse tipo, porque é muito grande (do tamanho de um campo de futebol).

- Este deslumbrante encontrar, e nos sentimos privilegiados de ser o primeiro a trabalhar neste local importante. A paisagem circundante, agora árida e desolada, foi o local de nascimento de cidades e da civilização cerca de 5.000 anos atrás e de casa para os sumérios e babilônios mais tarde – disse Campbell, que explicou ainda que os pesquisadores vão usar tecnologia moderna para ajudar a compreender melhor o período.

Por décadas, locais culturalmente ricos, como Ur, jaziam intocados. Alguns sítios foram saqueados, e outros danificados pela guerra.

- Por causa da falta de trabalhos arqueológicos na região, qualquer novo conhecimento é importante para os arqueólogos nesta área – e esta descoberta tem o potencial de realmente avançar a nossa compreensão da primeira cidade-estado – ressaltou.

Notas da National Geographic apontam que Ur provavelmente se originou “em algum momento do quinto milênio aC” e foi descoberto em 1920 e 1930, após uma expedição. Ur também é apontada por muitos estudiosos da Bíblia como sendo o local de nascimento de Abraão.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Revista Time destaca crescimento da igreja evangélica entre latinos: “A Reforma Latina”

 

Revista Time destaca crescimento da igreja evangélica entre latinos: “A Reforma Latina”

Em sua edição lançada no dia 4 de abril, a revista norte-americana Time teve como matéria de capa uma análise sobre o crescimento dos evangélicos latinos nos Estados Unidos. Intitulada “The Latino Reformation” (A Reforma Latina), a matéria foi escrita pela jornalista Elizabeth Dias.

- Os latinos evangélicos são um dos segmentos de mais rápido crescimento de milhões de frequentadores de igrejas dos Estados Unidos – frisou Dias.

De acordo com uma pesquisa recente da Pew Forum on Religion and Public Life, cerca de 62 por cento dos 52 milhões de latinos nos Estados Unidos são católicos. Richard Stengel, editor gerente da revista, comentou o assunto destacando que eles são latino-americanos que abraçaram uma forma evangélica de Protestantismo.

- Eles abandonaram o catolicismo por todos os tipos de razões – afirmou Stengel, que prevê que os evangélicos sejam metade dessa população em 2050.

De acordo com o relatório feito por Elizabeth, os hispânicos, como também são chamados, parecem se voltar ao movimento protestante por este oferecer uma relação mais pessoal com Deus, do que o catolicismo.

- Eles vêm em grupos, mães latinas e crianças, avós e amigos. ‘Que Dios te bendiga’ (Que Deus abençoe), diz cada um, oferecendo abraços e beijos para todos os que encontram – descreve a jornalista.

Destacando o rápido crescimento das igrejas que visitou para compor a reportagem, na região de Washington D.C., Elizabeth Dias disse ter encontrado sinais de uma reforma latina. A reportagem afirma ainda que tal crescimento de latinos evangélicos está influenciando também temas como a reforma imigratória, além de outras questões políticas.

Por Dan Martins, para o Gospel+

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Exército da Coreia do Norte autoriza ataque nuclear aos EUA

 

Marcha em apoio ao governo norte-coreano e à intenção de atacar EUA e Coreia do Sul

O Exército da Coreia do Norte advertiu nesta quinta-feira (3) que havia recebido a autorização final para lançar um ataque contra os Estados Unidos com um eventual uso de armas nucleares, segundo um comunicado divulgado pela agência estatal KCNA.

O Estado-Maior do Exército norte-coreano disse que já informou formalmente a Washington que as ameaças americanas serão “esmagadas” utilizando “meios nucleares modernos, leves e diversificados”, segundo o comunicado. “A operação sem compaixão das forças armadas revolucionárias neste aspecto foi finalmente examinada e ratificada”, diz o texto.

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, tem divulgado imagens em que aparece supervisionando os treinamentos de suas tropas

O Exército advertiu na nota que “o momento de uma explosão (da situação) se aproxima rapidamente” e que uma guerra na península coreana pode eclodir “hoje ou amanhã”.

O anúncio é mais um passo na escalada de retórica de guerra do fechado regime norte-coreano contra os EUA e a Coreia do Sul.

Em dezembro de 2012, houve um princípio de tensão com o lançamento de um foguete norte-coreano – considerado pelo Ocidente como um teste de míssil de longo alcance, seguido em fevereiro deste ano do terceiro teste nuclear norte-coreano.

Pouco depois, o Conselho de Segurança da ONU impôs novas sanções contra o regime de Pyongyang, no momento em que Estados Unidos e Coreia do Sul realizavam manobras militares conjuntas durante as quais Washington mobilizou aviões B-52, com capacidade de transporte de armas nucleares.

Em resposta, a Coreia do Norte ameaçou efetuar ataques com mísseis e bombardeios nucleares contra a Coreia do Sul e contra interesses americanos no Pacífico.

No sábado, Pyongayng se declarou em “estado de guerra” com o Sul. Na terça, anunciou sua intenção de reativar um reator nuclear que teve suas operações suspensas em 2007, desafiando as resoluções da ONU que proíbem qualquer programa atômico.

Os Estados Unidos prometeram nesse mesmo dia que defenderão seus aliados sul-coreanos, e o secretário de Estado, John Kerry, classificou como “perigoso” e “irresponsável” o comportamento do líder norte-coreano, o jovem e polêmico Kim Jong-un.

Os EUA estão mobilizando meios militares para a região. A intenção, segundo Pentágono, é preservar o território, os interesses e a segurança dos aliados americanos.

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Fonte: G1

Marcha da Maconha distribui drogas no centro de São Paulo

 

 

O coletivo Marcha da Maconha SP distribuiu drogas lícitas gratuitamente nesta terça-feira (2), no Viaduto do Chá, no centro de São Paulo, em protesto contra o projeto de lei do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), que cria o cadastro de usuários de drogas, prevê a internação involuntária e aumenta de 5 para 8 anos a pena mínima de prisão para traficantes. Depois de debates e polêmica, o plenário da Câmara aprovou no último dia 12 regime de urgência para análise do projeto.

Apesar de divulgarem que distribuiriam drogas ilícitas, os manifestantes distribuíram apenas cachaça, cigarros, aspirinas, café, mate, doces, açúcar e revista, além de panfletagem na via. O texto do folheto entregue à população trazia dez motivos contrários ao projeto de lei. A marcha foi acompanhada de perto pela Polícia Militar (PM).

Ao jornal O Globo, o deputado Osmar Terra disse que o projeto “já é debatido há três anos, foi analisado por mais de cem parlamentares em comissões da Câmara e teve o regime de urgência votado no último dia 12, recebendo 344 a favor e apenas 6 contra”.

O projeto de lei será votado em plenário na próxima quarta-feira, segundo a assessoria de imprensa do deputado.

Em 21 de maio de 2011, a Polícia Militar entrou em confronto com cerca de mil manifestantes que participaram da Marcha da Maconha, na Avenida Paulista. O protesto, naquela ocasião, havia sido proibido pela Justiça na véspera, que considerou que o evento faria apologia às drogas.

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Fonte: O Globo

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Israel será apagada do mapa em 7 de abril, diz campanha

 

Israel será apagada do mapa em 7 de abril, diz campanha

Israel será apagada do mapa em 7 de abril, diz campanha

A revista Israel Today já informou dezenas de vezes nos últimos anos que existe uma “guerra cibernética” planejada contra o Estado judeu e que pode ser determinante caso o país seja atacado. Por isso, equipes prontas para essa guerra virtual são constantemente preparadas pelo exército de Israel, além de contratos com empresas privadas de segurança, que repelem milhares de ataques todos os dias.

Mas as coisas mudam rapidamente e Israel sabe que pode ser alvo de um ataque que desligaria todos os computadores do país ligados à internet, literalmente “apagá-lo do mapa” tecnologicamente.

O grupo de hackers conhecido como Anonymous ameaçou repetidamente começar uma guerra sem tréguas contra  Israel, e deve tentar novamente no próximo domingo, 7 de abril. Uma campanha mundial na internet com o nome de #OpIsrael foi declarada.

Um dos líderes deste grupo hacker, que diz se chamar “Ghost Anon” afirmou que “as equipes de hackers decidiram unir-se contra Israel como um todo… Israel deveria se preparar para ser apagado da internet. Será a maior operação já realizada contra uma nação, será algo enorme”. Com informações Israel Today.

Após 8 anos de prisão injusta missionário indiano é solto

 

Irmão Samuel, missionário da Gospel for Asia (GFA) foi solto após anos de prisão sob alegações falsas de que pertencia a grupos rebeldes

Após oito anos preso sob falsas acusações de participação em motins naxalitas, nos quais 19 pessoas morreram em 2004, o missionário indiano Samuel foi solto em março deste ano em Jharkhand, na Índia.

Jharkhand é um estado ao norte do país e lar de milhares de naxalitas, grupo rebelde maoísta considerado terrorista desde a década de 1970. Está ativo em cerca de 40% do território indiano e são considerados grave ameaça à segurança nacional do país.

Apesar de admitir inocência e nenhuma participação nos crimes, irmão Samuel, como é conhecido, foi preso imediatamente. Dentro da prisão, ele continuou seu ministério, dividindo com seus companheiros os ensinamentos de Deus.

Em agosto de 2010, um júri indiano decidiu que todas as acusações contra Samuel deveriam ser descartadas, pois as evidências eram insuficientes para culpa-lo de qualquer crime ou associação a organizações criminosas. Porém, as audiências que deveriam decidir o futuro de Samuel foram sendo adiadas por quase três anos.

A prisão do missionário demorou anos entre apelações e audiências, que eram continuamente adiadas. Durante os oito anos, os prisioneiros passaram a acreditar nas palavras de Samuel, o que fez com que ele se tornasse uma espécie de pastor da prisão, realizando orações aos domingos e sextas-feiras e chegando a converter cerca de 20 companheiros.

“Eu fiquei emocionado ao receber o telefonema informando-nos que o nosso pastor Samuel foi libertado da prisão”, disse KP Yohannan, fundador e presidente da Gospel for Asia (GFA), organização voltada para disseminar os ensinamentos de Jesus no continente.

“Jesus nos disse que não devemos ficar surpresos diante de perseguições enquanto o seguirmos. Mas eu estou muito aliviado de saber que nossas preces foram atendidas. Nosso irmão permaneceu fiel à sua vocação e agora está livre de novo”, comemorou Yohannan.

Durante o período de prisão, Samuel escreveu que estava “totalmente depressivo por causa da situação, mas o Senhor o ajudou a perceber que ele tinha um plano especial” em sua vida enquanto estivesse preso. “O Senhor está me ajudando a dividir o amor de Jesus com os prisioneiros. Através do ministério, eu vejo a transformação que está acontecendo em suas vidas”, escreveu Samuel.

A notícia de sua libertação este mês trouxe alegria para as milhares de pessoas que oraram por ele ao longo dos últimos oito anos. “O que o inimigo destina para o mal, o Senhor tem usado para o bem”, disse Yohannan. “Porque o irmão Samuel permaneceu fiel apesar da perseguição, muitos na prisão que nunca teriam conhecido seu amor estão agora alegremente adorando o nome de Jesus”, continuou.

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Joelma, da banda Calypso, compara homossexuais a “drogados” e afirma ser contra o casamento gay: “Bíblia diz que não é correto”

 

Joelma, da banda Calypso, compara homossexuais a “drogados” e afirma ser contra o casamento gay: “Bíblia diz que não é correto”

A vocalista da banda Calypso, Joelma Mendes, comparou a condição homossexual como a de um dependente químico, e afirmou ser contra o casamento gay.

A declaração foi publicada pelo jornalista Bruno Astuto, no site da revista Época, no último sábado: “Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra [...] Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar”, afirmou, ressaltando que se tivesse um filho homossexual, “lutaria até a morte para fazer sua conversão”.

Evangélica há quatro anos, Joelma diz que tem se dedicado mais a cuidar de sua saúde física e espiritual, e tem separado tempo específico para orar: “Maltratei meu organismo porque trabalhava todos os dias da semana e tive um piripaque, uma alergia crônica que quase me sufocou. Deus salvou minha vida”, testemunha a cantora, que está preparando um CD de música gospel, além de novos projetos com a banda Calypso, onde faz parceria com seu marido, Chimbinha.

O guitarrista, segundo ela, também se converteu, mas não se expressa igual a ela: “[Ele] não é tão maluco quanto eu”, diz a cantora, que pretende ser mãe novamente: “Quero ter um filho aos 45 anos. É uma promessa de Deus para mim”.

Sobre as roupas usadas no palco enquanto se apresenta com sua banda, Joelma afirma que não permite que elas influenciem em seu testemunho: “Uso aquelas roupas curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende”, garante.

Durante esse ano, a história de Joelma e Chimbinha será retratada nos cinemas através do longa metragem Isso é Calypso – O Filme, que começa a ser rodado em maio, com locações no Pará e Rio de Janeiro. A atriz que interpretará Joelma será Deborah Secco: “Ela veio aqui em casa e trocamos figurinha. Ela terá que ter uma reserva de energia muito grande porque as coreografias pedem. Mas a Deborah já fez balé e sabe dançar. Quando cantou com Chimbinha, mostrou que é afinada”.

A cantora diz ainda que sua única exigência para o filme foi o sotaque paraense e que a história seja contada de forma realista: “Nada na minha vida eu fiz para ganhar dinheiro. Quero que Deborah passe a verdade e nada que vise o lado mais comercial”, afirmou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Hamas proíbe meninos e meninas de estudarem juntos em Gaza

 

A partir do próximo ano escolar, homens não poderão mais dar aulas para alunas na Faixa de Gaza, e meninas não poderão estudar junto com meninos a partir dos 9 anos. As novas regras do Ministério da Educação do Hamas, o movimento islâmico palestino que controla da Faixa de Gaza, impõe a separação de gênero não só para as escolas muçulmanas, mas também para cristãs e aquelas administradas pelas Nações Unidas na região.

As regras anunciadas nesta segunda-feira (1º) valem para a Faixa de Gaza, administrada pelo movimento. De acordo com o Hamas, essa é uma forma de padronizar os valores palestinos na região. Críticos, no entanto, acusam o movimento de impor sua ideologia à sociedade.

“Nós somos um povo muçulmano. Estamos fazendo o que cabe ao nosso povo e à nossa cultura”, disse o consultor jurídico do Ministério da Educação Waleed Mezher.

 

O Hamas tem administrado a Faixa de Gaza desde 2007, quando ganhou a maioria nas eleições parlamentares palestinas. A divisão política entre o grupo e o rival Fatah, que controla a Cisjordânia, paralisou o Legislativo e, principalmente, impediu a promulgação de novas leis nos territórios palestinos. Os parlamentares do Hamas, no entanto, agiram sozinho para aprovar a nova lei da educação. Os críticos acusam o movimento de tentar construir um Estado independente em Gaza.

Escolas privadas e cristãs, onde as aulas são misturadas até o ensino médio, seriam as mais afetadas pela decisão já que as escolas administradas pelo governo em sua maioria são separadas pelo sexo. O Ministério da Educação Gaza disse que as escolas particulares tinham sido convidadas para discutir a legislação antes de ser promulgada, mas teriam falhado.

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Fonte: Extra

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que permitirá às igrejas questionarem leis junto ao STF

 

Comissão de Constituição e Justiça aprova projeto que permitirá às igrejas questionarem leis junto ao STF

Um projeto que permite às igrejas a possibilidade de propor ao Supremo Tribunal Federal (STF) ações diretas de inconstitucionalidade e declaratórias de constitucionalidade sobre questões que estejam em debate na sociedade, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

O autor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 99/11 é o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

Atualmente, a Constituição permite esse tipo de ação apenas ao presidente da República; à mesa do Senado Federal e da Câmara dos Deputados; à mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de Estado ou do Distrito Federal; ao procurador-geral da República; ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

A PEC prevê, por exemplo, que entidades como Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional tenham a mesma prerrogativa dos órgãos listados acima.

Após essa primeira aprovação na CCJ, a PEC será analisada por uma comissão especial para depois ser  votada em dois turnos pelo plenário. O deputado João Campos entende que essa PEC significa uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”, segundo informações do Estadão.

Campos diz ainda que a proposta se fez necessária pois diversos temas da sociedade atual estão intimamente ligados às entidades religiosas: “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Políticos e líderes cristãos se mobilizam contra proposta de legalização do aborto feita pelo Conselho de Medicina; “Proposta já nasceu abortada”, diz Magno Malta

 

Políticos e líderes cristãos se mobilizam contra proposta de legalização do aborto feita pelo Conselho de Medicina; “Proposta já nasceu abortada”, diz Magno Malta

Num discurso sobre a posição do Conselho Federal de Medicina (CFM), que propôs a legalização do aborto até a 12ª semana de gestação, o senador Magno Malta (PR-ES) fez considerações a respeito do contexto cultural brasileiro para criticar a possibilidade de aprovação da medida.

O CFM recomendou à comissão especial do Senado, que elabora o Novo Código Penal, que legalize o aborto na situação mencionada, deixando a decisão para a gestante e seu médico. Atualmente, o aborto é permitido por lei apenas em casos de estupro ou de risco à saúde da mãe.

Magno Malta afirmou que se aprovada, a medida legalizaria a prática de um “assassinato brutal” e poderia resultar no aumento da procura pelo procedimento após os períodos de carnaval e festas juninas, quando há uma maior liberdade sexual e ocorrência de gestações indesejadas.

Malta ainda alertou o CFM para as críticas e pressões sociais que virão caso a postura seja mantida: “Eu quero avisar o Conselho Federal de Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já nasceu abortada. Nós estamos atentos à preservação da vida”, disse o senador, de acordo com informações da Agência Senado.

A mobilização política contra as propostas de legalização do aborto já chegaram à Câmara dos Deputados, onde o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO) criticou a postura do governo federal.

“Você sabia que o governo da Dilma está ressuscitando o PNDH III? Você sabia que o Ministério da Saúde está trabalhando um programa para o aborto? Você, que como eu é evangélico, lembra do compromisso que Dilma fez no 2º turno acerca do aborto e casamento gay? Nada está sendo cumprido”, alertou em seu perfil no Twitter o deputado João Campos. O PNDH III é a sigla para a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos, proposto pelo governo petista durante os dois mandatos do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

twitter deputado joao campos

O protesto de Campos teve ressonância no Twitter, onde internautas retransmitiram suas mensagens e também protestaram: “E ainda vai ter evangélico e pastor votando no PT em 2014, depois dessa perseguição desenfreada. Nunca irei votar no PT… NUNCA!”, escreveu o usuário Neto Ribeiro.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Carlos Petrini, publicou um artigo em que critica a postura do CFM e da opção pela solução mais rápida em casos de gravidez indesejada.

“As imediatas reações contrárias a esse posicionamento demonstram a preocupação dos que defendem a vida humana desde sua concepção até a morte natural. Merece, por isso, algumas considerações. O drama vivido pela mulher por causa de uma gravidez indesejada ou por circunstâncias que lhe dificultam sustentar a gravidez pode levá-la ao desespero e à dolorosa decisão de abortar. No entanto, é um equívoco pensar que o aborto seja a solução”, escreveu o bispo Petrini.

O religioso lembrou ainda das iniciativas sociais que a Igreja Católica mantém para ajudar pessoas em dificuldades como exemplo de alternativa à opção pela “morte” de seres humanos: “Nossa civilização foi construída apostando não na morte, mas na vitória sobre a morte. Por isso a Igreja criou hospitais, leprosários, casas para acolher deficientes físicos e psíquicos. Recorde-se, em época recente, a figura das Bem-aventuradas Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce dos pobres, bem como os milhares de pessoas que, quotidianamente, se dedicam a defender e promover a vida humana e sua dignidade”, pontuou.

Dom João Carlos Petrini ainda ressaltou a preservação da vida que a Constituição Federal prega e acentuou o tom crítico de busca por soluções que demandem menor custo, no que se refere aos Direitos Humanos

“As constituições dos principais países ocidentais apresentam uma perspectiva claramente favorável à vida. A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 1º, afirma que a República Federativa do Brasil tem como um de seus fundamentos a dignidade da pessoa humana. E, no seu artigo 5º, garante a inviolabilidade do direito à vida. Ajuda a evitar o aborto a implantação de políticas públicas que criem formas de amparo às mulheres grávidas nas mais variadas situações de vulnerabilidade e de alto risco, de tal modo que cada mulher, mesmo em situações de grande fragilidade, possa dar à luz seu bebê. Esta solução é a melhor tanto para a criança, que tem sua vida preservada, quanto para a mulher, que fica realizada quando consegue ter condições para levar a gravidez até o fim, evitando o drama e o trauma do aborto”, sugeriu, no artigo publicado no Boletim da CNBB do dia 23 de março.

A proposta da CFM tem sido duramente criticada por adeptos de movimentos pró-vida. No Twitter, o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em que cenas de aborto são mostradas, e afirmou crer que pessoas favoráveis à proposta, mudariam de ideia ao ter acesso ao material apresentado no documentário de quase 30 minutos.

 

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Bebê sobrevive após ter corpo ‘congelado’ por quatro dias

 

Coração do bebê começou a bater em ritmo normal após o quarto dia

Médicos britânicos conseguiram salvar a vida de um recém-nascido resfriando seu corpo por quatro dias. Edward Ives nasceu com apenas 5% de chance de sobrevivência em função de uma taquicardia supraventricular, distúrbio que fazia seu coração bater duas vezes mais rápido que o normal.

Sua mãe, Claire Ives, de 29 anos, que tem outros dois filhos, descobriu o problema em exames no final da gravidez. Ela tomou remédios para tentar reduzir o ritmo de batimentos cardíacos da criança, mas, como a medicação não deu resultados, os médicos resolveram fazer uma cesárea para tratar o recém-nascido diretamente.

O tratamento pioneiro que terminou salvando a vida de Edward foi colocado em prática por uma equipe do University College London Hospital.

Ele consistiu no resfriamento do corpo da criança de 37 para 33,3 graus Celsius com o uso de uma coberta recheada com gel. O objetivo era reduzir o batimento cardíaco do bebê, que foi sedado para não se movimentar.

Mas manter o equilíbrio do corpo da criança foi uma tarefa complicada – e médicos tiveram de usar um desfibrilador cinco vezes para evitar que o coração de Edward parasse.

“Ele estava muito frio e parecia morto”, disse Claire.

Resultado

O que parecia sonho se tornou realidade: Edward Ives e os pais

Depois de dois dias, médicos permitiram que a temperatura do corpo de Edward voltasse a subir, mas como o ritmo de seu coração acelerou muito rapidamente, o bebê foi “resfriado” por mais dois dias.

No quarto dia, o coração do recém-nascido finalmente começou a bater em um ritmo normal e médicos começaram a esquentar seu corpo em meio grau a cada 12 horas.

Um mês depois, o bebê pode ir para casa. “Foi como um sonho que virou realidade”, conta sua mãe.

Hoje Edward tem seis meses e é um bebê relativamente saudável, embora possa ter alguns episódios de arritmia cardíaca no futuro.

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Fonte: BBC Brasil